quarta-feira, 27 de maio de 2009

Propaganda, apesar dela, o “novo” presidente dos EUA continua como os demais

A propaganda insistente e continuada, como se notícia, tem nos vendido – e temos “comprado” –, a imagem de um EUA, ícone da democracia e da civilização humanitária moderna e, sobretudo, paradigma preferencial para todos, inclusive para o Brasil.

Hoje, sabe-se que um fator determinante para a vitória, mesmo nas guerras, é aquele que se ganha ou se conquista nos corações e mentes das pessoas. A mídia conservadora que tem vínculos, senão financeiros ou econômicos, mas, ideológicos em, praticamente, todos os países ocidentais mais significativos – o nosso inclusive – vem sendo veículo da dissimulação, ideologização e da mentira mesmo.

O episódio recente da invasão e destruição do Iraque, a título de defesa do Ocidente contra o terrorismo e defesa dos princípios democráticos, fugiu ao controle, por algum motivo e, rapidamente, se encontrou o “bode expiatório”, imprescindível nesse caso, que foi o G. Bush.

Os velhos métodos – dissimulação e mentira – não foram aposentados, apesar do novo representante de tudo isso – o Barack Obama - sacralizado por “essa mídia”, ter começado com um discurso bonito e aparentemente bem intencionado.

É como comentamos em artigo aqui no Blog:".O Obama deve ser um bom presidente para os EUA... só isso”, que você lê clicando no link. É pagar pra ver!

Aproveite e dê uma lida no artigo: Os EUA teem uma tradição de tortura”, do Noam Chomisk, conhecido linguista norte-americano, e analista desse “papel” dos EUA, tanto interna como externamente, e sobre os “métodos” que o país vem utilizando historicamente para “garantir” o seu conceito de democracia.

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