Quatro esqueletos datados de 4600 atrás e encontrados na Alemanha, registram e confirmam a existência mais antiga da família. Os esqueletos foram encontrados juntos, na mesma cova, em posições que sugerem a relação afetivo-familiar – abraçados – entre os adultos, casal e as crianças de 6 a 8 anos. Portanto, a família é uma instituição milenar que vem garantindo a organização social e a reprodução de costumes e valores.
A família encontra-se, hoje, em um momento crítico, em processo de desintegração provocado por necessidades (?) sociais e culturais do trabalho, do sistema de produção e de consumo.
A cultura cristã que sempre lutou, e luta, há séculos pela preservação da família, não só como substrato social imprescindível, mas, também, como lastro na formação e educação da pessoa e do agente cívico social, vem enfrentando “campanhas” de relativização de valores, princípios éticos e costumes em nome de uma pseudo-modernidade, veiculadas,e promovidas pela mídia e pela publicidade.
É uma nova forma de controle social travestido de pós-modernidade, que submete as consciências ao imperativo dos modismos variados e do consumismo irresponsável.
Portanto, nós, pessoalmente, é que decidimos até que ponto isso tudo vai chegar e, não há como delegar esta responsabilidade a quem quer que seja.
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