Acha que tem tempo suficiente para fazer as coisas que quer ou gosta? Se sim, você é um felizardo, pois, “não tenho tempo” é um clichê tão comum que, de tanto ser repetido, todo mundo acabou acreditando nele.
As “necessidades” do sistema produtivo criou, não só um ritmo de produção, mas, de inovação vertiginosas que torna obsoleto, cada dia mais rápido, o objeto recém adquirido. Surfando nessa onda frenética de consumo não é de estranhar que “o tempo é dinheiro” pareça uma epidemia letal que tornou o tempo – o nosso tempo – um bem raro e caro, diante da “necessidade”sugerida pela publicidade e introjetada como uma necessidade real.
A cultura do “Fast” ou “Fast Tudo” vem dando as coordenadas de nossa vida, criando uma cultura que não deixa nada de fora. Os antigos rituais – social e família - mesmo os afetos, foram transformados em “fogo fátuo”, de existência fugaz, quase irreal, enquanto as listas de “patologias modernas”, mentais, psicológico-sociais e/ou comportamentais, crescem e adquirem caráter endêmico, mutilando e/ou destruindo corações e mentes.
Talvez seja o momento de cada um parar, se aquietar e buscar certo distanciamento de tudo isso, para que possamos ver – nos vermos – com mais clareza e criatividade e, se for o caso, repensar e corrigir, enquanto é tempo, rumos, planos e propósitos.
A alternativa a isso, é engrossar as estatísticas do consumo de drogas de todo tipo, do álcool convencional e/ou “social” até as drogas, ainda, ilícitas e a infinidade de comprimidos “legais” que fazem a festa dos grandes laboratórios.
É redundante lembrar, mas, o propósito da vida é a felicidade...só isso!
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