Novos parceiros vem atuando nos últimos tampos nas eleições e influenciando no seu resultado. Nas últimas eleições presidenciais na França, o presidente eleito tinha o blogueiro, dono do maior blog francês o LocLeMeur, como assessor especial para Internet.
Na França existe uma legislação que regulamenta a atuação dos blogs nas campanhas eleitorais, semelhante à aquela existente no Brasil para a propaganda eleitoral gratuita na TV, com prazo para começar e terminar, antes das eleições.
Os candidatos são obrigados a “fecharem” os seu blogs – pelo visto todos têm – assim que começam as campanhas eleitorais e só retornando depois das votações.
Os blogs, na França, têm uma importância muito grande, enquanto por aqui parece capricho de quem não tem o que fazer ou é “coisa” de adolescente.
Reuniões periódicas são feitas por iniciativa do governo com blogueiros para discutirem com ministros da área de comunicação.
Nas recentes prévias do partido Democrata (EUA), o Obama foi francamente favorecido por campanhas de Redes Sociais, principalmente, o Facebook e, agora, notícia do Financial Times, onde comenta os apertos e vexames – com repercussões nos índices das pesquisas, provocadas por “blogueiros” que ficam na cola dos candidatos publicando suas gafes e contradições, como ocorreu, recentemente, com o próprio Obama .
No Brasil os políticos estão tentado impedir que o Superior Tribunal Federal Eleitoral crie regras para regulamentar o uso da Internet e dos blogs nas próximas eleições municipais, pois pretendem tirar vantagens, para seus candidatos e partidos.
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