sábado, 17 de maio de 2008

Conflitos e guerras começam em cada um de nós


Segundo cálculos do Departamento de Pesquisas de Conflitos e Paz da Universidade de Uppsala, na Suécia, no relatório “Estado em Conflitos Armados, há hoje no mundo 30 guerras ou conflitos em andamento, inclusive a “inovação” dos Estados Unidos com as guerras “midiáticas” do Afeganistão, Iraque, e agora, o Paquistão – por obra e graça do Barack Obama – além das que rolam no Oriente Médio África.

Mas, onde tudo começa?

amar a si mesmo é considerado um pressuposto fundamental para se amar o outro, logo no conflito pessoal ou em sua versão maior e mais destrutiva que é a guerra, que tem sido uma constante na História do homem e da humanidade, é onde tudo começa.

Isso leva-nos a inferir que, a constante do desamor e da falta de cuidado consigo mesmo explica, não só os conflitos de todo tipo, mais a própria situação porque passa, hoje, o meio ambiente e o planeta com o Aquecimento Global e perspectivas nada otimistas sobre o futuro ”... da experiência humana na terra..., pelo menos no médio e longo prazo.

Os motivos alegados são vários e diversificados, mas, eles começam mesmo dentro de cada um de nós, em nossos relacionamentos com nós mesmos e com o(s) outro(s), no cotidiano, e é, exatamente, aí onde tudo pode começar a mudar. Ou seja, é responsabilidade de cada um de nós, por mais que pareçam iniciativas e/ou responsabilidades de países e governos.

Talvez começando por observar as nossas ações, e reações, em nossos relacionamentos com nós mesmos, com a família, no trabalho e na rua, como pré condição para anteciparmos nossas reações, sobretudo, e optar pela não violência em todas as suas formas: física, verbal, mental e ou mesmo psicológica. Parece pouco, mas, é o que podemos fazer, começar por onde nós, em princípio, detemos o controle: por nós mesmos.

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2 comentários:

  1. Procure saber mnais sobre essas guerras que o site ficará ainda melhor e bem entendido.

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  2. Olá Vanessa!

    Boa a sugestão, muito obrigado.

    Entretanto, a referência aos conflitos existentes, que são uma constante na História do homem, foram feitas para enfatizar o nosso papel – pessoal – nesses conflitos que todos condenamos.

    É que, frequentemente, não estabelecemos qualquer relação entre eles e as nossas relações no cotidiano, ou seja, é na “microfísica” da violência cotidiana que se gestam os grandes conflitos.

    Um abraço.

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