Segundo
cálculos do Departamento
de Pesquisas de Conflitos e Paz da Universidade de Uppsala,
na Suécia, no relatório “Estado
em Conflitos Armados”,
há hoje no mundo 30 guerras ou conflitos em andamento, inclusive a
“inovação” dos Estados
Unidos com
as guerras “midiáticas” do Afeganistão, Iraque,
e agora, o Paquistão –
por obra e graça do Barack
Obama –
além
das que rolam no Oriente
Médio e África.
Mas,
onde tudo começa?
O amar
a si mesmo é
considerado um pressuposto fundamental para se amar o
outro, logo no conflito pessoal ou em sua versão maior e mais
destrutiva que é a guerra, que tem sido uma constante na História
do homem e da humanidade,
é onde tudo começa.
Isso
leva-nos a inferir que, a constante do desamor e da falta de cuidado
consigo mesmo explica, não só os conflitos de todo tipo, mais a
própria situação porque passa, hoje, o meio
ambiente e
o planeta com o Aquecimento
Global e
perspectivas nada otimistas sobre o futuro ”...
da experiência humana na terra...”,
pelo menos no médio e longo prazo.
Os
motivos alegados são vários e diversificados, mas, eles começam
mesmo dentro de cada um de nós, em nossos relacionamentos com nós
mesmos e com o(s) outro(s), no cotidiano, e é, exatamente, aí onde
tudo pode começar a mudar. Ou seja, é responsabilidade de cada um
de nós, por mais que pareçam iniciativas e/ou responsabilidades de
países e governos.
Talvez
começando por observar as nossas ações, e reações, em nossos
relacionamentos com nós mesmos, com a família, no trabalho e na
rua, como pré condição para anteciparmos nossas reações,
sobretudo, e optar pela não
violência em
todas as suas formas: física, verbal, mental e ou mesmo psicológica.
Parece pouco, mas, é o que podemos fazer, começar por onde nós, em
princípio, detemos o controle: por nós mesmos.
Procure saber mnais sobre essas guerras que o site ficará ainda melhor e bem entendido.
ResponderExcluirOlá Vanessa!
ResponderExcluirBoa a sugestão, muito obrigado.
Entretanto, a referência aos conflitos existentes, que são uma constante na História do homem, foram feitas para enfatizar o nosso papel – pessoal – nesses conflitos que todos condenamos.
É que, frequentemente, não estabelecemos qualquer relação entre eles e as nossas relações no cotidiano, ou seja, é na “microfísica” da violência cotidiana que se gestam os grandes conflitos.
Um abraço.