quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Educação e futuro, equação inevitável

22/11/2007

Dizem que quanto mais se fala sobre uma coisa qualquer, é o principal indício de sua precariedade e ou ausência.

A Educação frequenta os palanques eleitorais há décadas, pois é notório o fato de que o verdadeiro fator de desenvolvimento de um país, é a educação, a informação e o conhecimento e por isso é um bom discurso.

Tivemos um professor pós-tudo na presidência da República, que só veio confirmar o velho ditado popular: “em casa de ferreiro o espeto e de pau”. Foram dois mandatos marcando passo, quando a sua principal preocupação era seguir o ideário neo-liberal e privatizar a educação, com o conseqüente descaso com a educação pública em todos os níveis.

Agora, temos um “não-letrado” correndo contra o prejuízo, e tentando resgatar o ensino público, leia educação da maior parte da população sem acesso à educação privada e privatizada. Mesmo assim, o Brasil ocupa lugar desconfortavel não só nos índices e rankings, mas sobretudo na fundamentação de um processo contínuo de desenvolvimento.

Relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), feito depois da análise de 34 países, deixa o Brasil na lanterna, ainda com percentuais de investimentos tão baixos – comparando com os demais países, mesmos os mais desenvolvidos, que já saíram na frente que necessita de muito esforço e vontade política, para resgatar o déficit secular.

Muito mais precisa ser feito. E logo!

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