14/07/07
Fazer os parlamentares cortarem nas próprias “gorduras”. É esperar sensatez, boas intenções, espírito cívico ou mesmo honestidade demais de quem – em grande parte – não deve ter nem idéia do que sejam estas coisas.
A Reforma Política tantas vezes e há tanto tempo “cantada em verso e prosa”, com quase unanimidade , acaba de ser enterrada no Congresso Nacional, nesta última tentativa de votação/aprovação, no que tinha de essencial, senão impressindível, o financiamento das campanhas e a forma de escolha dos candidatos.
Agora eles “caminham” para criarem – votarem – um simulacro de reforma, fazendo de conta que mudaram e ou reformaram a Lei Eleitoral, e nós, os eleitores, também fazemos de conta que acreditamos.
É o velho lance: muda-se tudo para tudo ficar com antes.
Fazer os parlamentares cortarem nas próprias “gorduras”. É esperar sensatez, boas intenções, espírito cívico ou mesmo honestidade demais de quem – em grande parte – não deve ter nem idéia do que sejam estas coisas.
A Reforma Política tantas vezes e há tanto tempo “cantada em verso e prosa”, com quase unanimidade , acaba de ser enterrada no Congresso Nacional, nesta última tentativa de votação/aprovação, no que tinha de essencial, senão impressindível, o financiamento das campanhas e a forma de escolha dos candidatos.
Agora eles “caminham” para criarem – votarem – um simulacro de reforma, fazendo de conta que mudaram e ou reformaram a Lei Eleitoral, e nós, os eleitores, também fazemos de conta que acreditamos.
É o velho lance: muda-se tudo para tudo ficar com antes.
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