12/04/2007
Pesquisa divulgada pelo Data Folha, feita desde 1991, vem mostrando um índice crescente na rejeição da população, a que se legalize o Aborto no Brasil.
Projeto de lei no Congresso visa modificação da lei em vigor que o admite apenas em dois casos; de risco iminente de morte da mãe ou em caso de estupro.
O que surpreende é que o novo ministro da saúde, ignorando a vontade da maioria da população brasileira 67%, segundo a pesquisa, defende a alteração da lei e a adoção irrestrita do aborto, em flagrante desrespeito à vida e a vontade do povo a quem deve representar e servir, como funcionário do Estado.
A proibição do aborto é uma questão que extrapola os princípios ideológicos e ou religiosos, pois trata-se de preservar a vida como princípio.
Com os novos estudos genéticos, a polêmica em torno da dúvida sobre em que momento começa a vida, foi científica e definitivamente resolvida. A vida começa - para quem precisa do aval da ciência para formar uma opinião - no momento exato da fecundação, logo a permissão do aborto em qualquer estágio da gestação, é na realidade uma licença para matar.
Uma licença para matar um ser sem culpa, sem defesa alguma, em nome de uma hipotética modernidade do direito da mulher sobre o seu corpo. Só que não se trata mais do seu corpo apenas, não se trata mais da sua vida e das suas conveniências apenas, mas de outra vida - pronta - que se desenvolve em total vulnerabilidade.
Sabe-se que o aborto não apenas mata o bebê, mais compromete seriamente a saúde, tanto física como psíquica da mulher, mesmo que assistido oficialmente.
O que é necessário mesmo, é a existência e aperfeiçoamento de normas e instituições que garantam um apoio total e irrestrito a esta mãe e a seu filho, principalmente pelo Estado, cumprindo o seu papel constitucional que é garantir a vida e o bem estar da população como um todo.
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