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O efeito estufa virou vilão nos últimos tempos em função das mudanças climáticas, das perspectivas de superaquecimento e dos graves problemas que podem causar ao meio ambiente no planeta. Este cenário se configurou em decorrência do uso exaustivo de combustíveis fósseis principalmente o petróleo e o carvão mineral.
O efeito estufa sempre existiu e é um dos fatores - antes natural - entre outros, que vêm garantindo a vida no planeta. A natureza e/ou o meio ambiente, independente da ação humana, produz uma cota razoável de CO² que na atmosfera impede o retorno de parte do calor do sol para o espaço e garante que tenhamos uma temperatura, relativamente, amena à noite. Do contrário teríamos noites com temperaturas de 30ºC abaixo das atuais, ou seja, médias sempre abaixo de zero e, no mínimo, uma sobevivência mais complicada e difícil.
O efeito estufa virou vilão nos últimos tempos em função das mudanças climáticas, das perspectivas de superaquecimento e dos graves problemas que podem causar ao meio ambiente no planeta. Este cenário se configurou em decorrência do uso exaustivo de combustíveis fósseis principalmente o petróleo e o carvão mineral.
O efeito estufa sempre existiu e é um dos fatores - antes natural - entre outros, que vêm garantindo a vida no planeta. A natureza e/ou o meio ambiente, independente da ação humana, produz uma cota razoável de CO² que na atmosfera impede o retorno de parte do calor do sol para o espaço e garante que tenhamos uma temperatura, relativamente, amena à noite. Do contrário teríamos noites com temperaturas de 30ºC abaixo das atuais, ou seja, médias sempre abaixo de zero e, no mínimo, uma sobevivência mais complicada e difícil.
O problema é que, com a atividade humana e com o uso maciço de uma matriz energética baseada nos combustíveis fósseis, esse efeito vem sendo multiplicado e em vez de favorecer está colocando em risco a vida como a conhecemos.
Uma mudança substancial, e necessária, nas formas tradicionais de produção de energia parece descartada, apesar da gravidade da situação, porque ninguém, principalmente os países desenvolvidos, quer abrir mão dos benefícios econômicos de que gozam atualmente, e que lhes veem garantindo um elevado nível de consumo e qualidade de vida. Embora, no discurso exista a "preocupação em cooperar".
Mas, o que parecia ser uma previsão catastrófica para as próximas gerações sofrerem, já está aí afetando o meio ambiente e a todos e não há como tapar o sol com a peneira e achar que alguém pode ficar de fora dessa. Entretanto, as condições para enfrentar as adversidades climáticas, ambientais e econômicas, são bastante diferenciadas no planeta como um todo, favorecendo plenamente aqueles que foram, e são, os maiores, não só responsáveis, mas beneficiários desse cenário em perspectiva.
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