domingo, 3 de junho de 2007

China. Uma ameaça real às economias do resto do mundo

A China parece estar se tornando uma "ameaça" para o mundo como um todo, principalmente para os países mais pobres ou em desenvolvimento. Não uma ameaça militar ou coisa do gênero, mais econômica. Os índices de crescimento contínuo da economia chinesa - mais de 10% - quando os EUA, em 2006 cresceram 2,5%, a União Européia, 2,9%, como no Brasil, prometem transforma-la no médio prazo, na maior economia do planeta, e já é considerada como tal, em números absolutos, hoje.

Um mercado consumidor de 1.3 bilhões de pessoas ( oficiais, pois estimas-se que já passe de 1,5 bilhões ), com uma força de trabalho farta e barata e cada vez mais qualificada, aliado a uma legislação trabalhista generosa com as empresas, torna os seus produtos altamente competitivos e sem páreo pelo mundo afora.

Apesar de ter um mercado consumidor gigantesco e cativo, seus produtos já invadiram os EUA a UE, o Continente Africano e a América Latina. As suas vendas vêm desbancando o Brasil aqui na América do Sul e até comprometendo o futuro do próprio Mercosul, com a invasão da Argentina, Paraguai e Uruguai com os seus produtos a preços impossíveis de se atingir em uma economia convencional.

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