domingo, 18 de outubro de 2020

Recursos eleitorais bizarros que funcionam. Em ano eleitoral todo cuidado é pouco!

Sabe o que é isso aí, na imagem, não?

Lembra-se, é o episodio mais antigo do que ficou conhecido como fakeada, com o Serra/PSDB. Á época ela teve o sucesso inclusive na mídia internacional.

A fakeada, aquele caso que nos legou este quadro intraduzível no país hoje, como algo tão irreal como o recurso radical e bizarro que foi.

Armação essa que foi feita em Juiz de Fora/MG em um comício de rua, e que garantiu a eleição do Bolsonaro à Presidência da República em 2018.

Ele mesmo já tirou sarro depois.

Mas o que lhe atribuiu veracidade foi à edição da mídia convencional que vendeu uma imagem montada via TV, sobretudo, e provocando a revolta [e voto] de tanta gente boa, aspas.

E hoje, apesar de toda gozação daquilo que levou à fraude eleitoral, ficou assim, “só” como uma coisa engraçada. A justiça?

Dentre os seus, ainda, apoiadores, deve ter aqueles que continuam odiando aos comunistas por isso, por quase terem matado o enviado de deus.

Se a bolinha de papel que caiu na cabeça do Serra foi armação deles, foi muito mal feita e não pegou, virando motivo de gozação depois.

Porque estas notícias ‘véias’? É que coisa do gênero sempre funcionou e funciona, mudando a cara, o jeito, a forma, mas a ‘simploriedade’ do eleitor continua a mesma, e em ano eleitoral todo cuidado é pouco.

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