"A
vitória incontestável de Jair Bolsonaro para o cargo de presidente da Republica
brasileira ainda há de gerar muitas páginas de analises críticas..."
Embora esta frase, em itálico, do autor seja muito
infeliz, porque não condiz com a realidade, haja vista as provas irrefutáveis
de fraude eleitoral via whattsapps, que só a justiçazinha mancomunada
com o esquema que acaba de se apossar do Brasil, o texto é uma reflexão
interessante sobre o pano de fundo onde se deu essa tragédia, que não parecia
tão anunciada assim.
Setores social e economicamente mais bem situados,
os ditos classe média, em princípio “estudada”, se sentem como verdadeiros
sábios da informação e da consciência política.
Ledo engano.
É o que vimos falando aqui reiteradas
vezes... A fantasia ou ilusão segundo a qual a formação acadêmica trás por
geração espontânea a tal da informação em seu
sentido lato, ou extracurrículo do próprio curso feito, e não como produto
de uma cultura – do latim, culturae, ou seja,
cultivar, algo cultivado...
Deliberadamente, é claro.
Deliberadamente, é claro.
É um preconceito às avessas, como se
diz... O culto que associa algo mais à simples formação superior, quando o seu
portador, do diploma, pode não passar de um hipotético bom profissional em sua
área específica e um verdadeiro ‘mulo’ no que se refere aos conhecimentos e informações.
(...) o fato de que mesmo depois da maior expansão do ensino superior da história do país tenham escolhido exatamente o candidato mais avesso aos valores culturais e intelectuais que prosperam nos últimos (...)
A explicação desse fato nos remete ao reino imponderável da vaidade humana, quando os egressos dos estamentos inferiores, entre aspas, da sociedade, graças, sobretudo, a realizações do governo Lula*, 'subiram na tampinha e começaram a fazer discursos', é isso, como se fossem herdeiros de linhagens históricas, e que não poderiam endossar uma política de rabilitação social e econômica de setores da população - de outros como eles - que não merecem e que têm que ficar em seu lugar...
O distanciamento era essencial para que não se confundissem com os recém chegados, egressos 'de baixo' daí engrossarem as fileiras dos coxinhas, e como se diz: "cuspiram no prato em que comeram".
O lance é que, o que está posto aí com o 'novo' governo, pode revogar a tampinha em que subiram e os deixar a todos no ar... Antes de caírem.
(...) o fato de que mesmo depois da maior expansão do ensino superior da história do país tenham escolhido exatamente o candidato mais avesso aos valores culturais e intelectuais que prosperam nos últimos (...)
A explicação desse fato nos remete ao reino imponderável da vaidade humana, quando os egressos dos estamentos inferiores, entre aspas, da sociedade, graças, sobretudo, a realizações do governo Lula*, 'subiram na tampinha e começaram a fazer discursos', é isso, como se fossem herdeiros de linhagens históricas, e que não poderiam endossar uma política de rabilitação social e econômica de setores da população - de outros como eles - que não merecem e que têm que ficar em seu lugar...
O distanciamento era essencial para que não se confundissem com os recém chegados, egressos 'de baixo' daí engrossarem as fileiras dos coxinhas, e como se diz: "cuspiram no prato em que comeram".
O lance é que, o que está posto aí com o 'novo' governo, pode revogar a tampinha em que subiram e os deixar a todos no ar... Antes de caírem.
*O governo Lula "só" criou algo em torno de 422 escolas técnicas, 20 universidades federais, 173 novos campus universitários. Veja mais dados aqui.
Só para usar como referência, o decano do psdb e da mídia vendida usual, o FHC... Em igual período de governo, só fez..., nenhuma. É, nenhuma e nem nada disso aí, o tal do multidoutor que hoje posa de referência para a mídia de sempre e para muito mané.Confira artigo comentado aqui.
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