É outra inovação destes tempos eleitorais inusitados.
São tantas que fica até difícil fazer listas. Uma delas é a submissão do interino golpista ao carinha que ainda
não assumiu, o que caracteriza um governo, de fato, de participação.
Uma das vantagens é o adiantamento da pauta
macabra e outra é a possibilidade de atribuir a culpa, e tirar o corpo fora, de
medidas radicais, antinacionais, antipovo, que possam muito bem mostrar
sua verdadeira face na sequência do processo.
É como vimos dizendo do princípio, que a eleição
fraudulenta do tinhoso é apenas a sequência
do golpe longamente gestado da destituição da Dilma.
O temer
é uma carta no baralho que vem cumprindo a sua parte prometida, ou seja,
antecipando a pauta de destruição, de dilapidação
do patrimônio público e da soberania
nacional, para nos atermos apenas a estes pontos cruciais.
Como prêmio, ele terá o arquivamento, perdão, de
sua extensa folha corrida e, ainda por cima, a cereja do bolo, quando terá uma
embaixada por aí, para poder gozar tranquilamente seus roubos pela eficiência
no cumprimento de suas atribuições no golpe.
O bozó não passa, mesmo, de um palhaço para manter
a galera ocupada com suas idiossincrasias, senão loucuras.
Não é à toa que foi ‘aposentado’ compulsoriamente
pelo exército por ‘não ter passado no exame comum’ de sanidade mental. É o tipo
ideal para acobertar, desviar as atenções, do governo, entre aspas, lesa
pátria, que se instalou no planalto.
Confira: Por que você acha, eleitor do Bolsonaro, que ele foi ‘expulso’ do Exército?
Em que pese às tentativas de ocultação dos fatos e
da ‘ligações dos pauzinhos’, pela
mídia tradicional, que hoje faz pose de oposição e/ou crítica para ganhar
credibilidade diante do leitor/eleitor desavisado, para quem sabe, e quer, ler
um pingo, é sempre letra...
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