terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Hipotéticos eleitores de Bolsonaro, os ruralistas, o chamam de louco após almoço

Para tentar acalmá-los, reitera o seu propósito de dar fuzis aos fazendeiros para ‘..
enfrentarem “invasores” de terra...’, mas, se a ideia tinha ibope, nem isto agradou.

Ao que tudo indica, apesar de sua edição com esta aura de salvador da pátria endossada pela mídia convencional, tipo as globos da vida, ele não deve ser lá muito bom com o vernáculo oficial – se é que tenha algo de consistente para expressar – haja vista que já andou metendo os pés pelas mãos com perguntas sobre economia em entrevistas, e outras preciosidades do tipo.

Em função disso ele optou por delegar às equipes especializadas, entre aspas, os temas sobre os quais ele não tem a mínima ideia do que se trata (???), logo, não acha nada para responder.

Tem o hilário caso da pergunta que você confere na imagem abaixo.
Se bem que, pelo visto os seus eleitores alvo/preferenciais devem ser do mesmo nipe, logo, não se perturbam com estes deslizes...* Não consigo expressão adequada para qualificar. Deve ser a proximidade com as “energias” do dito cujo, ao falar/escrever sobre ele.
"Ruralistas chamam Bolsonaro de louco após almoço com ele; nem promessa de dar fuzis a fazendeiros agradou 
Um almoço fechado do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) com parlamentares ruralistas expôs nesta terça-feira (28) divergências entre o pré-candidato ao Palácio do Planalto e o setor do agronegócio. O encontro foi na sede da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), no Lago Sul.

O discurso de Bolsonaro contra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a repetição de uma promessa feita durante a semana de que distribuiria fuzis para fazendeiros enfrentarem “invasores” de terra não foram suficientes para garantir uma liga entre o candidato e o setor.

“A gente quer segurança. A gente não quer uma pessoa que traga mais insegurança“, afirmou o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), que foi um dos poucos parlamentares a usar o púlpito montado na sede da FPA para falar.
Veja também:  O que o Bolsonaro ‘oferece... ’ O exemplo de sua vida pública? Qual? (ou suas ideias maravilhosas...)
“Essa campanha está nascendo como uma guerra de marketing. Estão mais preocupados em dar declarações que comovam a opinião pública do que fazer análises profundas“, disse Sávio.

“Às vezes somos estigmatizados. O setor agropecuário não pode e não tem o egocentrismo de pensar o Brasil só sob o olhar do campo e da produção. Olhamos questões como saúde, educação e segurança.”

Uma boa parte dos deputados evitou dar declarações. Eles saíram afirmando, de forma reservada, que Bolsonaro foi “genérico” e “inconsistente“. Em entrevista, Bolsonaro reclamou que um deputado, referindo-se a Sávio, o tinha chamado de radical e que 90% dos presentes tinham sido receptivos.

“Quero ver se esse vaselina vai resolver o problema da violência. Ele que apresente uma solução”, afirmou Bolsonaro. “Tem de radicalizar contra o MST, mas radicalizar dentro da lei.”

‘Porteira fechada’

Bolsonaro disse que, caso seja eleito, entregará o Ministério da Agricultura de “porteira fechada” para o setor indicar técnicos, do ministro aos assessores. O deputado Luiz Nishimori (PR-PR) disse ter gostado do discurso de Bolsonaro, mas reconheceu que não é novidade ministro da Agricultura ser escolhido pelo setor.

“Isso é normal.”

O pré-candidato divergiu de setores do agronegócio ao se opor a proposta de venda de terras para estrangeiros. “Não sou nacionalista. Sou patriota. Quem quer comprar é a China. Ela que vai decidir o alimento que plantará. O que a gente vai comer amanhã?“, questionou. “Agora, se o setor quer vender, eu obedeço.”

Bolsonaro disse que saía do almoço “confiante".

O deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), líder da FPA, foi questionado sobre as críticas reservadas de parlamentares a Bolsonaro. “Na verdade, o importante para a frente é que não estamos escolhendo nosso candidato“, disse.

Leitão ressaltou que a frente já recebeu o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito João Doria (PSDB), ambos de São Paulo

Em centralpolítico

* É bom lembrar que critérios tipo condição econômica e nível de escolaridade não “funcionam”, ou não veem ao caso.

Se gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para acompanhar nossas atualizações

*

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá!

Bem vindo, a sua opinião é muito importante.