Para tentar acalmá-los, reitera o seu propósito de
dar fuzis aos fazendeiros para ‘..
enfrentarem “invasores” de terra...’, mas, se a ideia tinha ibope, nem isto agradou.
enfrentarem “invasores” de terra...’, mas, se a ideia tinha ibope, nem isto agradou.
Ao que tudo indica, apesar de sua edição com esta
aura de salvador da pátria endossada pela mídia convencional, tipo as globos da
vida, ele não deve ser lá muito bom com o vernáculo oficial – se é que tenha
algo de consistente para expressar – haja vista que já andou metendo os pés pelas
mãos com perguntas sobre economia em entrevistas, e outras preciosidades do
tipo.
Em função disso ele optou por delegar às equipes
especializadas, entre aspas, os temas sobre os quais ele não tem a mínima ideia
do que se trata (???), logo, não acha nada para responder.
Tem o hilário caso da pergunta que você confere na
imagem abaixo.
Se bem que, pelo visto os seus eleitores alvo/preferenciais
devem ser do mesmo nipe, logo, não se perturbam com estes deslizes...* Não
consigo expressão adequada para qualificar. Deve ser a proximidade com as “energias”
do dito cujo, ao falar/escrever sobre ele.
"Ruralistas chamam Bolsonaro de louco após almoço com ele; nem promessa de dar fuzis a fazendeiros agradou
Um almoço fechado do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) com parlamentares ruralistas expôs nesta terça-feira (28) divergências entre o pré-candidato ao Palácio do Planalto e o setor do agronegócio. O encontro foi na sede da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), no Lago Sul.
O discurso de Bolsonaro contra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a repetição de uma promessa feita durante a semana de que distribuiria fuzis para fazendeiros enfrentarem “invasores” de terra não foram suficientes para garantir uma liga entre o candidato e o setor.
O discurso de Bolsonaro contra o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a repetição de uma promessa feita durante a semana de que distribuiria fuzis para fazendeiros enfrentarem “invasores” de terra não foram suficientes para garantir uma liga entre o candidato e o setor.
“A gente
quer segurança. A gente não quer uma pessoa que traga mais insegurança“,
afirmou o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG), que foi um dos poucos
parlamentares a usar o púlpito montado na sede da FPA para falar.
Veja também: O que o Bolsonaro ‘oferece... ’ O exemplo de sua vida pública? Qual? (ou suas ideias maravilhosas...)
“Essa
campanha está nascendo como uma guerra de marketing. Estão mais preocupados em
dar declarações que comovam a opinião pública do que fazer análises profundas“,
disse Sávio.
“Às vezes
somos estigmatizados. O setor agropecuário não pode e não tem o egocentrismo de
pensar o Brasil só sob o olhar do campo e da produção. Olhamos questões como
saúde, educação e segurança.”
Uma boa
parte dos deputados evitou dar declarações. Eles saíram afirmando, de forma
reservada, que Bolsonaro foi “genérico” e “inconsistente“. Em entrevista,
Bolsonaro reclamou que um deputado, referindo-se a Sávio, o tinha chamado de
radical e que 90% dos presentes tinham sido receptivos.
“Quero ver
se esse vaselina vai resolver o problema da violência. Ele que apresente uma
solução”, afirmou Bolsonaro. “Tem de radicalizar contra o MST, mas radicalizar
dentro da lei.”
‘Porteira
fechada’
Bolsonaro
disse que, caso seja eleito, entregará o Ministério da Agricultura de “porteira
fechada” para o setor indicar técnicos, do ministro aos assessores. O deputado
Luiz Nishimori (PR-PR) disse ter gostado do discurso de Bolsonaro, mas
reconheceu que não é novidade ministro da Agricultura ser escolhido pelo setor.
“Isso é normal.”
O
pré-candidato divergiu de setores do agronegócio ao se opor a proposta de venda
de terras para estrangeiros. “Não sou nacionalista. Sou patriota. Quem quer
comprar é a China. Ela que vai decidir o alimento que plantará. O que a gente
vai comer amanhã?“, questionou. “Agora, se o setor quer vender, eu obedeço.”
Bolsonaro disse que saía do almoço “confiante".
O deputado
Nilson Leitão (PSDB-MT), líder da FPA, foi questionado sobre as críticas
reservadas de parlamentares a Bolsonaro. “Na verdade, o importante para a
frente é que não estamos escolhendo nosso candidato“, disse.
Leitão
ressaltou que a frente já recebeu o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o
prefeito João Doria (PSDB), ambos de São Paulo
Em centralpolítico
* É bom lembrar que critérios tipo condição econômica e nível de escolaridade não “funcionam”, ou não veem ao caso.
Em centralpolítico
* É bom lembrar que critérios tipo condição econômica e nível de escolaridade não “funcionam”, ou não veem ao caso.
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