É, o “vida
publica”... Dá para atribuir-lhe outros significados... 26 anos mamando nas
tetas do Estado sem aprovar 1 projeto para justificar o seu mandato e os votos
recebidos...
E aí, qual
seria o argumento “básico” para se achar o tal na Presidência da República?
Servir ao povo? Qual povo? Em que?
Acha que o
palavrório, as bazófias... Fazem alguma coisa além de ‘encher o saco’?
A violência, as armas... Contra quem, contra o quê?
Logo, porque seria ‘merecedor’ do voto? Do “nosso” voto?
"Vamos flexibilizar muito o porte de arma no Brasil. Comigo não vai existir o politicamente correto. Vocês terão armas de fogo”. Disse Bolsonaro, que está na capital paraense para participar do Círio de Nazaré.
É, sei, tem gente que gosta. E por incrível que
pareça pensa, entre aspas, igual, daí a grande aceitação do dito cujo.
“Grande aceitação”...
Depois do vexame em entrevista com perguntas sobre
economia, ele tem, agora, “equipe” para todos os temas...
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Uma sociedade é bem complexa e faz parte a
existência de coisas do gênero... O que surpreende é o “tanto” de gente...
Claro que o apoio
da mídia de sempre tem um grande peso neste “pensar”, nesse nível de ‘informação’.
Ela sabe o que ou a quem serve... Só que a turma que vai atrás...
É alienação pura. Para não dizer imbecilidade,
mesmo!
Expressar-me assim parece radicalismo... Mas, como
avaliar uma pessoa que vota contra si mesmo, contra os seus próprios
interesses?
Isso sem entrar nos méritos de votar contra o país, de votar por sua desqualificação
como país independente e sujeitá-lo a tornar-se uma ‘pérola’ do colonialismo.
É, colonialismo.
Chame-o de pós-moderno ou coisa que o valha, mas o significado é o mesmo.
Voto... Parece simples... Um voto... Mas, como diz o ditado: “É
de grão em grão que a galinha enche o papo...” Eleição é isso!
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