Como diria o Chomisk, é a mídia que pauta a “realidade”, os governos, embora à primeira vista
pareça o contrário.
Vale à pena ler o comentário do Marcos Doniseti
Vicente, publicado na seção de comentários da Carta Capital em: A
crise e suas interpretações, em artigo de Marcos
Coimbra analisando o poder radical da mídia sobre os corações e
mentes das pessoas — publicado 02/06/2015.
“Dizer que o mundo ‘está se
recuperando em bom ritmo’, como fez um leitor aqui, é uma piada.
Os EUA tiveram uma queda de 0,7% do seu PIB
apenas no primeiro trimestre, contra uma queda de 0,2% do PIB brasileiro no
mesmo período.
E se levarmos em consideração o tamanho da
Dívida Pública Bruta de inúmeros países, veremos que muitos deles estão em uma
situação financeira infinitamente pior do que a do Brasil, com seus Estados
literalmente falidos.
Vejam os números da Divida Pública Bruta de 16
países (incluindo o Brasil): 1) Grécia: 177,1% do PIB; 2) Itália: 132,2% do
PIB: 3) Portugal: 130,2% do PIB; 4) Bélgica: 106,5% do PIB; 5) Cingapura:
105,5% do PIB; 6) EUA: 101,5% do PIB; 7) Espanha 97,7% do PIB; 8) França: 95,0%
do PIB; 9) Zona do Euro: 91,9% do PIB; 10) Reino Unido: 89,4% do PIB; 11)
Canadá: 89,1% do PIB; 12) Egito: 87,1% do PIB; 13) Áustria: 84,5% do PIB; 14)
Alemanha: 74,7% do PIB; 15) Índia: 67,7% do PIB;
16) Brasil: 58,9% do PIB.”
Como
viu, a edição de “coisas” como esta realidade aí acima, levou paneleiros e coxinhas às ruas que ajudaram de forma significativa a ‘dinamitar o
Estado de Direito, a Democracia, deixando “isso aí” no
lugar...
Acho
que não precisamos enumerar os ‘agentes midiáticos’ da façanha.
É mais
um artigo feedback que pode nos ajudar a situar melhor o que está rolando agora!
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