a
lista não é pequena.
É isto, a lista de motivações e/ou pretextos
para o golpe.
Entretanto, malgrado as
motivações eternas e recalcitrantes de setores da elite local, a motivação, inspiração, assessoria, senão
treinamento – no caso do moro, por exemplo – é de fora. É isso, de fora. Sempre liderada pelo “big
brother” do norte, e neste
não foi diferente.
O trilho é tão azeitado que nem precisamos do tempo histórico x distanciamento, para
termos certeza. Os tempos mudaram um pouco
no que se refere à informação e
sua divulgação, que não ficou a menor dúvida sobre o
protagonismo daquele que se sente muito bem por aqui, graças à subserviência
interesseira ‘dos locais’ de sempre.
Entretanto, esta
divulgação feita pela Reuters, sobre
uma consultoria norueguesa a respeito do “gráfico” e perspectivas na produção de petróleo no mundo, é
bastante significativa, haja vista o mar de petróleo que a Petrobras
encontrou por aqui em nosso
quintal, aliada, ainda, a inovação tecnológica para sua pesquisa, prospecção,
para sua exploração...
O prato precioso. é isso, precioso – a grande reserva – já está aí... A ideia dos golpistas – de seus mentores reais –
é se servirem à vontade, e assim
garantirem ‘o seu’ em futuro próximo. (veja gráfico da
produção mundial).
O processo de alienação da Petrobras feito pelo ‘intruso & corja’ vem sendo feito a ‘toque de caixa’, para não perder tempo diante, talvez, de algum eventual
revertério ou retrocesso no processo
golpista, que venha a abortar o plano de desnacionalização desta riqueza única. Não só ela – como já sabemos – pois
‘a coisa’ é tão
radical que até mesmo a mídia local associada de primeira hora
ao golpe, volta e meia faz alguma crítica,
mesmo que velada, também, para tentar manter a imagem (sabe-se lá
qual imagem...)
"Por que tanto olho no nosso pré-sal? Porque não estão achando óleo para os próximos 20 anos
Quer entender em poucos minutos a razão da
voracidade estrangeira sobre o nosso pré-sal?
Leia a matéria da Reuters,
publicada agora há pouco, em que uma respeitada consultoria norueguesa,
a Rystad Energy, relata que, em 2016, “as descobertas de petróleo e gás
natural ao redor do mundo caíram no ano passado para o menor nível desde os
anos 1940” com o mapeamento de jazidas de apenas 6 bilhões de barris em
todo o planeta, somando petróleo e gás natural.
É metade do que temos em alguns campos do
nosso pré-sal. Libra e Búzios (ex-Franco) têm até 12 bilhões de reservas e as
estimativas para todo o pré-sal somam 176 bilhões de barris.
Que seja menos, 120 bilhões e ainda assim é 20
vezes todo o petróleo que se descobriu no mundo em 2016.
Estes seis bilhões de barris sustentariam o
consumo mundial por um ano apenas nos níveis dos anos 40.
É claro que este volume ínfimo de descobertas se
deveu em parte à retração das pesquisas por petróleo em função da queda do
preço.
Mas a razão, mesmo, é que não há fronteira
exploratória visível e viável fora do pré-sal brasileiro, ao menos não em
escala gigante. Havia o Ártico, mas a Shell abandonou a exploração, sobretudo
por ser caríssima, perigosa, mas, também, questionada pelos aspectos
ambientais.
Não há, exceto nosso polígono do pré-sal, onde o
sucesso exploratório anda, nas perfurações da Petrobras, na faixa de 100%: ou
seja, furou, achou.
É, aquele mesmo que os vende-pátria da Globo chamavam de patrimônio inútil.
É por isso que a canalha entreguista tem tanta
pressa em tornar a entrega do pré-sal um fato consumado, que um governo com um
mínimo de responsabilidade e amor ao país não entregaria.
E que terá de tomar de volta dos que os
entregarem, mandando às favas o respeito aos contratos.
Não pode haver contrato válido se firmado com quem
roubou a propriedade de um povo.
Por Fernando
Brito
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