O modelo de inspiração para os
“eventos presidiais” que andam rolando por todo o Brasil continua. O temer & corja continua se cercando
de – como poderia dizer? – de quadros compatíveis com a empreitada que
participou, ou o golpe que “rasgou”
só 54 milhões de votos com um golpinho tirado da cartola.
Esse embaixador, que não é embaixador, representante de Israel, só
confirma a coisa. O governo de Israel só tentou ser coerente com o que se estabeleceu
no Brasil a título de governo.
"Empresário condenado é o novo embaixador de Israel no Brasil
O governo
brasileiro informou, em nota divulgada nesta terça-feira (17), que aceitou a
nomeação de Yossi Sheli como
embaixador de Israel no Brasil, posto vago há mais de um ano.
A indicação
de Sheli pelo premiê Binyamin Netanyahu, em setembro do ano passado, foi
recebida com estranheza pelo fato de Sheli —que é empresário— não ter
experiência diplomática.
(…)
Em 2012,
Sheli foi proibido pela Justiça israelense de exercer funções públicas até 2015
depois de ser condenado por fraude e falso testemunho ao omitir que era membro
do Likud, partido de Netanyahu, quando foi presidente do conselho de
administração dos correios e diretor-geral da Prefeitura de Beer Sheva, no sul
de Israel.
Da Folha
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