terça-feira, 31 de janeiro de 2017

As ‘famosas’ overdoses do aecim caem na rede e ele tenta barrar os vídeos

O aécio é um menino protegido, sobretudo por seus pares e pela mídia tradicional associada, que ainda o vê como uma alternativa – sabe-se lá para qual tipo de eleitor – diante de uma eventual candidatura do psdb à presidência.

Surgiu, agora, um candidato que se disse honrado com a possibilidade de ser seu vice. Se na adivinhou, é ele mesmo, o bolsonaro. Você há de convir que seria uma “ótima dobradinha”, não é verdade?

Mas, falar em consumo de drogas de forma excessiva envolvendo o aecim, que vão do álcool à sua velha conhecida cocaína, “é chover no molhado”. Vídeos rolam desde sempre pela rede mostrando o dito cujo sendo carregado por seguranças.

Não só vídeos, mas um sem número de imagens. Aqui no blog já publicamos bastante, tanto vídeo como fotografias.
Estes ‘novos’ vídeos são tão óbvios, tão emblemáticos, o que provavelmente justifica os esforços do dito cujo em tentar tirá-los de circulação.

Já pensou um ‘coiso’ assim tendo lá suas overdoses no Palácio do Planalto e “nos governando”? Já que no Palácio da Liberdade – Belo Horizonte - MG – era hitituée.

O tipo de eleitor ao qual nos referimos acima como uma incógnita, já é bem figurinha carimbada e não prima pela informação e aquilo, que acaba tendo a ver como informação, que é consciência política, ou que tenha alguma ideia do que, efetivamente, está rolando no cenário político além do que mostra os jn da vida.

Confira! É muito mais do que especulação.
"O vídeo que Aécio Neves tenta censurar
Jornalista descreve 3 overdoses de Aécio Neves dentro do Palácio da Liberdade e revela como o tráfico de Nióbio abastece as contas do senador tucano. Apesar das provas documentais e do depoimento em uma Comissão da Câmara, mídia não repercute o caso.

Vídeo:
Um vídeo com o depoimento do jornalista Marco Aurélio Carone sobre graves acusações contra Aécio Neves circula na internet há 2 meses, mas os temas abordados no registro não foram explorados pelos grandes veículos de comunicação do Brasil.

Em sua fala, Marco Aurélio Carone revela à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados quais eram as denúncias que ele pretendia fazer contra o senador mineiro, mas foi censurado.

As denúncias tratam de financiamento ilegal de campanha, esquema na mineração e exportação de Nióbio, uso político da estatal Cemig, overdoses de droga em pleno Palácio da Liberdade e corrupção de Andrea Neves, irmã de Aécio.

Íntegra:
Carone discorre ainda sobre a influência de Aécio no Ministério Público e no Judiciário de Minas Gerais e conta como foi preso para não estragar a campanha do senador, que, na época, disputava a Presidência da República contra Dilma Rousseff.

Advogados do senador já tentaram, sem sucesso, impedir a disseminação do vídeo junto ao Youtube e outros canais de reprodução de imagens.

As negativas para tirar o vídeo do ar partem do princípio de que o depoimento foi dado em uma audiência pública de uma Comissão da Câmara.

Abaixo, confira trecho de notícia publicada no Viomundo no dia do depoimento de Carone na Câmara dos Deputados:

O jornalista Marco Aurélio Carone ficou preso 9 meses e 20 dias em 2014, em Minas Gerais.

Ele é filho de um ex-prefeito de Belo Horizonte que foi aliado de Tancredo Neves.
No Diário de Minas e no Novojornal, este na internet, passou a fazer denúncias contra o grupo político do hoje senador e presidente do PSDB, Aécio Neves.

O jornalista se diz vítima de policiais, procuradores, juízes e desembargadores de Minas, que estariam a serviço de Aécio.

Carone foi solto 5 dias depois da eleição presidencial em que Aécio foi derrotado por Dilma Rousseff.

Foi absolvido no processo que o levou à prisão.

Mas, enquanto esteve na cadeia, não pode fazer as denúncias que pretendia fazer contra o tucano.

Hoje, na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, Carone contou quais eram: financiamento de campanha via caixa dois, envolvimento de Andrea Neves, esquema na mineração e exportação de nióbio e uso político da estatal Cemig, a Companhia Energética de Minas Gerais, dentre outros.

Também depôs Geraldo Elísio, o jornalista que trabalhava com Carone e sofreu busca e apreensão da polícia civil de Minas Gerais — segundo ele, o objetivo era descobrir as fontes das denúncias.

Num dos trechos de seu depoimento, Elísio disse que o helicóptero apreendido com 450 kg de pasta base em Minas fez pelo menos três pousos em Divinópolis, no interior do Estado, sugerindo assim que o aparelho — de propriedade da Limeira Agropecuária, do senador Zezé Perrella, aliado de Aécio Neves — fazia o vôo regularmente.


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