A mídia local que vive morbidamente
girando em torno de seu próprio umbigo e de seus interesses escusos associados
aos órfãos de poder, não raro externos, faz de conta que coisas assim não existem,
já que mostrá-las ou noticiá-las seria diluir seus argumentos sobre os seus vaticínios
fantasmagóricos dos governos petistas e assim manchar a imagem do “ícone da civilidade
e da prosperidade” eleita por eles – a bons soldos – como modelo a que teríamos
que seguir.
"Mais de 60% dos estadunidenses considera que o
Governo deve fazer mais para reverter a desigualdade social e reduzir a brecha
entre ricos e pobres neste país, assinala uma pesquisa publicada nesta
quinta-feira (4).
De acordo com a pesquisa, realizada pelo diário The
New York Times e a rede televisiva CBS, a maioria dos cidadãos norte-americanos
estimam que a riqueza deva ser distribuída de forma mais justa, e que este é um
problema a ser enfrentado de forma urgente.
Cerca de 60% dos consultados está convencido de que somente um número reduzido de pessoas que estão no topo dos estratos sociais têm a possibilidade de avançar e melhorar sua situação.
Quanto a perfis partidários, aproximadamente 80% dos democratas que foram entrevistados apoiam um papel mais ativo do Executivo nesta problemática, enquanto apenas 33% dos republicanos têm essa opinião.
Segundo a sondagem, a esmagadora maioria dos estadunidenses apoiam o fortalecimento dos direitos dos trabalhadores, incluindo o pagamento de licenças por doença e por problemas familiares.
Cerca de 70% está de acordo com um aumento do salário mínimo acima dos 10 dólares a hora (dos 7,25 dólares na atualidade).
Segundo The New York Times, este estado de opinião entre os cidadãos é um dos pontos centrais que já abordam democratas e republicanos para ganhar adeptos com vistas às eleições gerais de novembro de 2016.
Dados do Bureau do Censo dos Estados Unidos apontam que cerca de 43,6 milhões de estadunidenses, aproximadamente 16% da população, vivem na pobreza, incluindo quase 20% das crianças do país nortenho, o nível mais alto desde 1993.(no vermelho)
Cerca de 60% dos consultados está convencido de que somente um número reduzido de pessoas que estão no topo dos estratos sociais têm a possibilidade de avançar e melhorar sua situação.
Quanto a perfis partidários, aproximadamente 80% dos democratas que foram entrevistados apoiam um papel mais ativo do Executivo nesta problemática, enquanto apenas 33% dos republicanos têm essa opinião.
Segundo a sondagem, a esmagadora maioria dos estadunidenses apoiam o fortalecimento dos direitos dos trabalhadores, incluindo o pagamento de licenças por doença e por problemas familiares.
Cerca de 70% está de acordo com um aumento do salário mínimo acima dos 10 dólares a hora (dos 7,25 dólares na atualidade).
Segundo The New York Times, este estado de opinião entre os cidadãos é um dos pontos centrais que já abordam democratas e republicanos para ganhar adeptos com vistas às eleições gerais de novembro de 2016.
Dados do Bureau do Censo dos Estados Unidos apontam que cerca de 43,6 milhões de estadunidenses, aproximadamente 16% da população, vivem na pobreza, incluindo quase 20% das crianças do país nortenho, o nível mais alto desde 1993.(no vermelho)
Fonte: Prensa Latina
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