Para quem
usa, ou tem, só ‘jornais nacionais e vejas da vida’ como únicas referências
sobre o que acontece no Brasil e no Mundo, fica difícil ler algo assim e não
achar que é coisa de “petistas”, não os feitos ou realizações em si, mas a notícia,
os fatos atestados, agora, pelo FMI, que não é o único e nem o primeiro.
O processo
de ‘credibilidade exclusiva’ construída nos corações e mentes destas pessoas ao
longo de tantos anos, as fazem usar estas fontes como “janelas” únicas para
ver/enxergar a realidade. Sendo assim, é muito difícil desfazer este processo de
alienação radical, também porque é continuado no cotidiano.
"Trecho
do relatório anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a economia
brasileira destaca os benefícios de programas como Bolsa Família e Brasil Sem
Miséria para a redução da desigualdade no País.
O
texto também destaca que as iniciativas criadas durante a gestão do
ex-presidente Lula têm um custo muito baixo para o governo; "Os
participantes têm taxas de escolaridade mais elevadas, maior progressão escolar
e níveis de repetência menores", descreve o relatório, que cita ainda melhora
nas condições de saúde dos recém-nascidos, ao diminuir a mortalidade infantil,
desnutrição e diarreia. "Além disso, ao direcionar o recebimento dos
benefícios às mulheres, o Bolsa Família reforçou a independência financeira
delas".
Um
trecho do relatório anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a
economia brasileira destaca os benefícios de programas como Bolsa Família e
Brasil Sem Miséria para a redução da desigualdade no País. O texto também
destaca que as iniciativas criadas durante a gestão do ex-presidente Lula têm
um custo muito baixo para o governo.
O FMI
acentua um avanço significativo dos indicadores sociais desde o regaste de
cerca de 22 milhões de pessoas da extrema pobreza a partir de 2011, no primeiro
ano do governo da presidente Dilma Rousseff. Depois de detalhar as regras para
que famílias recebam o benefício do Bolsa Família, o relatório elogia o Brasil
Sem Miséria.
Criado
"com base no sucesso do Bolsa Família", o programa, de acordo com o
Fundo "promove a qualificação e integração no mercado de trabalho, além de
melhorar o acesso a serviços públicos" por parte da população brasileira.
Os dois programas levaram os níveis de pobreza extrema no Brasil a níveis
"historicamente baixos", destaca ainda o documento.
"Os
participantes têm taxas de escolaridade mais elevadas, maior progressão escolar
e níveis de repetência menores", descreve o relatório, que cita ainda melhora
nas condições de saúde dos recém-nascidos, ao diminuir a mortalidade infantil,
desnutrição e diarreia. "Além disso, ao direcionar o recebimento dos
benefícios às mulheres, o Bolsa Família reforçou a independência financeira
delas", avalia.
A
organização pontua que o Bolsa Família, apesar de já atingir aproximadamente
25% da população do País (50 milhões de pessoas), tem para o governo um custo
inferior a 0,6% do PIB anualmente." (brasil247)
Confira
aqui a íntegra do documento, em inglês.
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