sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Depois de Leveson, a União Europeia (regulação na mídia na UE)

O título que eu colocaria seria: Regulação só é “demônio” para a mídia folgada local. Vale à pena dar um conferida neste artigo, quando vai perceber que o coro da grande mídia local contra a regulamentação da mídia, que costuma taxar como um atentado do governo contra a liberdade de imprensa e expressão, nada mais é do que a tentativa de perpetuar o arbítrio, o sectarismo, a extrema parcialidade e manipulação de fatos e notícias em benefícios de partidos e grupos como se fossem o próprio execício democrático da liberdade de imprensa que estariam “ameaçadas pelo PT” e seus governos.

Por Venício A. de Lima em 29/01/2013 na edição 731 – Observatório da Imprensa.

Sob o ensurdecedor silêncio da grande mídia brasileira, foi divulgado em Bruxelas, na terça-feira (22/1), o relatório “Uma mídia livre e pluralista para sustentar a democracia europeia”, comissionado pela vice-presidente da União Europeia, Neelie Kroes, encarregada da Agenda Digital [ver aqui a íntegra do relatório, acesso em 23/1/2013].

Preparado por um grupo de alto nível (HLG) presidido pela ex-presidente da Letônia, Vaira Vike-Freiberga, e do qual faziam parte Herta Däubler-Gmelin, ex-ministra da Justiça alemã; Luís Miguel Poiares Pessoa Maduro, ex-advogado geral na Corte de Justiça Europeia; e Ben Hammersley, jornalista especializado em tecnologia, o relatório faz trinta recomendações sobre a regulamentação da mídia como resultado de um trabalho de 16 meses que começou em outubro de 2011. As recomendações serão agora debatidas no âmbito da Comissão Europeia.

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