quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Gurgel e a licitação viciada para compra de iPad para a Procuradoria

Existe um velho ditado popular que, inclusive, já usamos aqui antes, que nos leva a ficar de olho em “paladinos da justiça”, sobretudo aqueles que do alto de sua vaidade adoram os holofotes globais & cia: “O macaco senta no próprio rabo e fica falando do rabo do outro”. Pelo visto o impoluto Gurgel, o algoz do “mensalão” tai, com o seu rabo exposto e, o que é pior, fazendo de conta que não é com ele.
Gurgel com o Demosténes (de costas) e Alvaro Dias (esquerda) lider do PSDB
Roberto Gurgel que abusou dos holofotes da mídia para discursar sobre o ‘mensalão’, agora prefere se calar sob a suspeita de licitação dirigida envovendo R$ 2.940.990,10 no órgão que preside. Só para constar, o que em tese não é algo ilicito, mas pode explicar muita coisa. Esse pregão eletrônico ocorreu no dia 31 de dezembro à tarde, quando o órgão já estava em recesso. Dia 31 de dezembro à tarde, você não leu errado. E mesmo assim o órgão comandado por Gurgel acredita que não tem nenhuma explicação a dar à sociedade brasileira”, afirmou Rovái.

A Procuradoria Geral da República (PGR) realizou licitação no final de 2012 para a compra de 1226 tablets – 1200 para a PGR e 25 para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) em um certame viciado para que a empresa Apple Inc., com sede nos EUA e representantes no Brasil, vencessem os demais concorrentes e faturasse uma quantia superior a R$ 2,9 milhões, segundo denúncia publicada, nesta terça-feira, pelo jornalista Renato Rovai em sua página, na internet. “Não se discute a importância dos aparelhos para o exercício da função dos procuradores, o interessante foi como o edital para compra pelo órgão comandado pelo senhor Roberto Gurgel foi produzido para que a vitoriosa no processo fosse a Apple”, afirma o editor da Revista Fórum.


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