Existe um velho ditado popular que,
inclusive, já usamos aqui antes, que nos leva a ficar de olho em
“paladinos da justiça”, sobretudo aqueles que do alto de sua
vaidade adoram os holofotes globais & cia: “O macaco senta
no próprio rabo e fica falando do rabo do outro”. Pelo visto o
impoluto Gurgel, o algoz do “mensalão” tai, com o seu rabo
exposto e, o que é pior, fazendo de conta que não é com ele.
Gurgel com o Demosténes (de costas) e Alvaro Dias (esquerda) lider do PSDB |
“Roberto Gurgel que abusou
dos holofotes da mídia para discursar sobre o ‘mensalão’, agora
prefere se calar sob a suspeita de licitação dirigida envovendo R$
2.940.990,10 no órgão que preside. Só para constar, o que em tese
não é algo ilicito, mas pode explicar muita coisa. Esse pregão
eletrônico ocorreu no dia 31 de dezembro à tarde, quando o órgão
já estava em recesso. Dia 31 de dezembro à tarde, você não leu
errado. E mesmo assim o órgão comandado por Gurgel acredita que não
tem nenhuma explicação a dar à sociedade brasileira”, afirmou
Rovái.
A Procuradoria Geral da República
(PGR) realizou licitação no final de 2012 para a compra de 1226
tablets – 1200 para a PGR e 25 para o Conselho Nacional do
Ministério Público (CNMP) em um certame viciado para que a empresa
Apple Inc., com sede nos EUA e representantes no Brasil, vencessem os
demais concorrentes e faturasse uma quantia superior a R$ 2,9
milhões, segundo denúncia publicada, nesta terça-feira, pelo
jornalista Renato Rovai em sua página, na internet. “Não se
discute a importância dos aparelhos para o exercício da função
dos procuradores, o interessante foi como o edital para compra pelo
órgão comandado
pelo senhor Roberto Gurgel foi produzido para que a
vitoriosa no processo fosse a Apple”, afirma o editor da Revista
Fórum.
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