O
objetivo é blindar o Serra que está cada vez mais perto do
centro do furacão, na CPMI, que deve levar junto o resto de credibilidade do
PSDB que, pelo visto, está metido até o pescoço. O Serra, e
o PSDB, estão fazendo o de sempre, confiando na “leseira” de
seus fiéis eleitores.
Veja e Serra, juntos sempre, inclusive na na lista do Cachoeira, na CPMI |
Foi
um acinte à nação a entrevista coletiva com toda a cúpula do PSDB
para blindar seus governadores envolvidos com Cachoeira, no mesmo dia
em que um agente da Polícia Federal que participou das investigações
da Operação Monte Carlo foi executado por dois assassinos.
O
crime ainda não está esclarecido, mas obviamente há suspeitas de
envolvimento da organização criminosa ligada a Carlinhos Cachoeira
no assassinato do policial, já que o juiz de Goiânia que cuidava do
caso pediu afastamento por ameaça de morte; e a Procuradora do
Ministério Público Federal também foi ameaçada.
A
nação brasileira exige desbaratar a organização e punir
exemplarmente os mandantes, porque não é possível aceitar a
Polícia Federal ser desafiada e intimidada dessa forma por
organizações criminosas infiltradas em órgãos de estado,
controlando amplos setores da Secretaria de Segurança Pública, e
corrompendo policiais, como aconteceu em Goiás.(...)
Essa
imolação política coletiva só tem uma explicação: blindar José
Serra (PSDB-SP), para onde a CPI avança mais rápido do que o
esperado. Os nomes de José Serra, de Paulo Vieira de Souza, o Paulo
Preto, e do empreiteiro José Celso Gontijo (*) foram proibidos no
vocabulário tucano durante a entrevista, mas estava subentendido a
todo momento, inclusive com os tucanos falando de "coisas que
saem na internet".
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