sábado, 21 de julho de 2012

PSOL desce do pedestal e faz aliança a “torto e à direita”

O papel de estilingue, ou o velho “sentar no próprio rabo e ficar falando do rabo do outro” é uma característica da natureza humana e, tambem, de partidos. Velha estilingue que adora atirar pedra no PT, sobretudo, o PSOL, tem teto de vidro, ou seja, mostra, o próprio rabo, mas não perde a pose de guardião do ideário da esquerda. É a “boa e velha” hipocrisia.

Quando os deputados e senadores do PSOL falam em frente aos holofotes do Jornal Nacional, condenam alianças dos outros partidos de esquerda com partidos de centro e de centro-direita. Chegam a chamar de alianças "espúrias".

Mas no escurinho dos bastidores a conversa é outra. O PSOL participa de centenas de alianças municipais, praticamente com todos os partidos (inclusive o DEM), indiferente de cores e ideologias partidárias (pode-se consultar
aqui).

Alguns arranjos bizarros (quando confrontados com o discurso) chamam atenção, porque o PSOL em vez de ser apoiado, apoia o cabeça de chapa de outro partido a quem costuma chamar de "espúrio”.


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