A
presidenta Dilma Rousseff afirmou ontem (05/07), durante cerimônia
de inauguração de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas
em São Bernardo do Campo (SP), que fará o possível e o impossível
para oferecer serviço médico de qualidade à população.
Segundo a
presidenta, as UPAs fazem parte deste esforço de melhorar o
atendimento na área da saúde.
“Nós queremos um atendimento humano. Mais do que humano, um atendimento com qualidade e respeito. A UPA é justamente buscar garantir um acesso humano e de qualidade (…) Vamos fazer o possível e o impossível para dar saúde de qualidade para a população brasileira”.
“Nós temos de fato um processo de melhoria, a saúde pública está melhorando crescentemente no Brasil. Eu tive a honra de participar do governo do presidente Lula quando esse processo tem início. E aí ele tem início e hoje nós achamos normal ter SAMU, mas naquela época não tinha SAMU. Hoje tem SAMU, assim como as UPAs, que também faz parte daquele momento. E hoje, eu diria que o meu legado é fazer avançar esse processo”.
Dilma
afirmou que a saúde pública passa por um processo de melhoria desde
o início do governo Lula e que pretende deixar como legado o avanço
desse processo. A presidenta disse reconhecer que ainda existem
falhas no atendimento e, por isso, ressaltou a importância da
parceria do governo federal com os estados e municípios para
melhorar a saúde pública.(Blog do Planalto)
Leia matéria completa, aqui.
Leia matéria completa, aqui.
Infelizmente, é muito papo e pouca solução. Enquanto o ex-presidente e a atual presidente dispõem de um Sírio-Libanês para curar as suas mazelas, o povão continua sendo tratado na rede pública de saúde com menoscabo e sem consideração. Há mais de 10 anos no governo, é muito pouco o que o PT já fez pela rede pública de saúde. O que o governo gosta é de alardear ou gargantear conquistas que não existem. É muita propaganda política e nada mais.
ResponderExcluirOlá, Julio!
ExcluirÉ, provavelmente, o sistema publico de saúde ainda deixa muito a desejar. Mas, é aquela estória do copo meio cheio ou meio vazio.
O fato é que, mesmo antes das melhorias feitas no período do governo Lula e, agora, a Dilma, o antigo INSS, hoje, SUS, o país era um dos poucos que tinha, mesmo precário, um sistema universal de saúde pública, gratuito, portanto.
As mudanças existem. Pesquisas atestam que as piores avaliações do SUS são exatamente daquelas pessoas que nunca usaram, ou seja, como o lance do jiló: não comi e não gostei.
Para ficar em apenas um exemplo, os EUA, o Obama, tem como uma de suas maiores “quase” vitorias, a criação de um sistema de saúde publica no pais, que nunca teve um, que não é necessariamente gratuito, mas, facilita a vida de milhares de estadunidenses que morrem todo ano sem qualquer assistência médica.
Leia este artigo e confira por si mesmo: SUS. Ruim com ele, melhor do que as milhares de mortes, nos EUA, dos “sem saúde
O detalhe é o “quase” pois não está garantido, ainda, e caso ele não se reelega, o tal sistema de saúde “vai pro buraco, já que ainda não está valendo.
Logo, é bom que nós conservemos o espírito crítico em relação ao aperfeiçoamento de nossas instituições e da nossa democracia, mas, acho que é preciso reconhecer o que já foi e está sendo feito, não é verdade?
Um abraço