Este ícone da pós-modernidade que estranhamente
tomou os corações e mentes de praticamente todos os seres do planeta..., os smartphones, é a bola de vez. É a arma
da vez.
É o maior ‘distraidor’ que alguém pudesse já ter
imaginado assim, com este poder radical que permite a manipulação e o domínio praticamente
absoluto de todos e a um custo relativamente baixo.
Os donos das figurinhas carimbadas das Redes Sociais dominantes, nadam de
braçada nos lucros em função da ‘venda’ do uso e funcionalidade de seus aplicativos,
“campeões de votos” nas eleições.
Com toda a cara e aparência de pós-modernidade de
seus aparelhos com suas grifes especiais e ‘exclusivas’. Simples assim.
Outro ponto fundamental para manutenção do sistema
é a sujeição tecnológica total, diríamos
assim. Ou seja, colônia que se preza só produz insumos, matérias primas [se indústria
só a estritamente básica], e compra tudo o mais manufaturado da metrópole.
Sobre isso, não há a mínima necessidade de o ‘povo’
ficar sabendo. Se bobear e ficar sabendo, pode ate achar “chic” consumir algo ‘de fora’ em vez do similar ‘tupiniquim’ [local].
O nome mais trivial para isso é alienação.
Tanto é que tudo o que se refere à cultura e informação,
a produção tecnológica nas universidades e demais centros de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, torna-se desnecessário, daí a destruição sistemática de tudo que se refere a
isso, assim como toda estrutura educacional que vá além do estritamente básico.
Tudo isto é um suporte fundamental, essencial para que o projeto possa se manter por tempo indeterminado.
Confira:
É o que foi feito no Brasil desde o princípio com o golpe na Dilma e o desgoverno entreguista, absurdo e radical do Temer, que passou de fininho pela mídia oficiosa vendida e até então pela história.
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