segunda-feira, 27 de julho de 2020

O ‘espírito neocolonial’ se ajeita para permanecer ‘ad infinitum’. E conta com o seu votinho maneiro

É isso, o voto é uma forma pós-moderna de se conseguir o que no passado só seria possível ou se conseguia na porrada, ou invasões armadas e guerras, logo, assim fica bem mais fácil, e barato, ‘conquistar as novas colônias’.

Este ícone da pós-modernidade que estranhamente tomou os corações e mentes de praticamente todos os seres do planeta..., os smartphones, é a bola de vez. É a arma da vez.

É o maior ‘distraidor’ que alguém pudesse já ter imaginado assim, com este poder radical que permite a manipulação e o domínio praticamente absoluto de todos e a um custo relativamente baixo.

Os donos das figurinhas carimbadas das Redes Sociais dominantes, nadam de braçada nos lucros em função da ‘venda’ do uso e funcionalidade de seus aplicativos, “campeões de votos” nas eleições.

O diferencial é porque se na ficção 1984 de George Orwell, o domínio das pessoas era total, mas estas sabiam ou tinham consciência disso, o achado do gênio hoje é que o domínio é também total, mas as pessoas não tem a mínima ideia do que acontece e seguem cordeiramente guiadas para onde os proprietários do sistema querem, decidem, direcionam ou delegam.

Com toda a cara e aparência de pós-modernidade de seus aparelhos com suas grifes especiais e ‘exclusivas’. Simples assim.

Outro ponto fundamental para manutenção do sistema é a sujeição tecnológica total, diríamos assim. Ou seja, colônia que se preza só produz insumos, matérias primas [se indústria só a estritamente básica], e compra tudo o mais manufaturado da metrópole.

Sobre isso, não há a mínima necessidade de o ‘povo’ ficar sabendo. Se bobear e ficar sabendo, pode ate achar “chic” consumir algo ‘de fora’ em vez do similar ‘tupiniquim’ [local].

O nome mais trivial para isso é alienação.

Tanto é que tudo o que se refere à cultura e informação, a produção tecnológica nas universidades e demais centros de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, torna-se desnecessário, daí a destruição sistemática de tudo que se refere a isso, assim como toda estrutura educacional que vá além do estritamente básico.

Tudo isto é um suporte fundamental, essencial para que o projeto possa se manter por tempo indeterminado.

     Confira:

        - Só pra lembrar! Porque o Ministério da Cultura foi destruído, imediatamente, no pós-golpe?

É o que foi feito no Brasil desde o princípio com o golpe na Dilma e o desgoverno entreguista, absurdo e radical do Temer, que passou de fininho pela mídia oficiosa vendida e até então pela história.

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