O seu processo de escandinavização, como ele
assume claramente, primeiro na família, com o neto
escandinavo, aspas, e para o Brasil, já que
embora não tenha conseguido, ainda, uma tecnologia para esmaecer o tom da sua
pele índio–africana, já disse que negros [de todas as nuances], índios e
quilombolas não têm nada a ver, que são um bando de inúteis e preguiçosos.
É, teve que consertar
depois diante da repercussão, assumindo inclusive suas
origens para facilitar as coisas.
Quem acha que ele é a solução, entre aspas, aos
descalabros e bizarrices do bozó, pode tirar o cavalo da chuva. É tudo farinha
do mesmo saco.
Vai mudar, no máximo, o tom e a frequência das
idiotices que, ao que tudo indica serão mais leves, espera-se, já que o projeto
político de desgovernabilidade, destruição e doação do país, vai continuar o mesmo,
já que, como o outro, não passará de animador de auditório para entreter a
galera imbecilizada.
Galera de qualquer condição socioeconômica e
educacional. É bom lembrar. Galera
esta que foi pra rua contra a Dilma, votou e continua
apoiando o Bozó, além dos ‘pseudo’ arrependidos que se escondem, esperando o
próximo exercício de alienação
galopante em 2022.
Com o Mourão, as coisas vão no máximo mudar de
nome. Em vez de “governo bolsonaro” vai passar a se chamar “governo mourão”, já
que no fundo será a mesma coisa.
E todos, bolsominions e idiotas de plantão,
seremos felizes para sempre.
É, acabou ficando um texto
grande..., se chegou até aqui, beleza!
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