A manipulação
eleitoral não chega a ser uma novidade, mas as redes sociais elevaram a
níveis inimagináveis este processo radical de manipulação dos corações e
mentes, notadamente naqueles mais ingênuos ou desavisados.
Ingênuos ou desavisados que, pelo menos em tese
estariam associados a baixo nível de escolaridade e/ou cultural, mas não tem
nada a ver, já que os procedimentos e atitudes são os mesmos, ou seja, a ausência
de “conferimento” do que viu, ouviu ou leu [como clichês], ou seja, a
contextualização, que seria uma forma de situar em um espectro mais amplo,
quando ele se revela, ou seja, se ratifica ou se esvazia naturalmente.
Quem faz [grandes empresas especializadas], sabe e
usa as mais avançadas técnicas de manipulação dos corações e mentes das pessoas,
e as últimas eleições aqui no Brasil e no mundo, [vide EUA] vem atestando isso.
Esta imagem acima, mais simples impossível, com
café da manhã sumário, com café simples em copo de ‘vidro americano’, se
servindo de uma garrafa térmica chinfrim, além dos próprios trajes,
[teve cenas lavando roupa em tanque], é um exemplo muito bem sucedido usado à
exaustão nas ultimas eleições presidências no Brasil.
Cenário bem bolado, quando se tentou e conseguiu passar
uma imagem de homem simples, modesto e popular do candidato, assim como foi o caso
[tão banderoso e mesmo assim muita gente foi na conversa] da assinatura da posse com uma caneta BIC,
quando ele ensaiou pouco e acabou se entregando com um sorriso cúmplice/idiota.
A sua vida nas sedes de governo, com sua família e
agregados, ladrões e perdulários mesmo, vêm sendo mostrada com despesas e festas,
tipo a de Natal, com gastos de milhões [mesmo], em ceia..., mostrando quem é efetivamente,
sobretudo quando usando o dinheiro dos outros.
Porque só agora um dos ícones da mídia fascista
associada, a revista Época do grupo Veja, resolveu mostrar essa matéria?
É que, pelo menos em tese, o carinha estaria sendo
atacado por todos os lados em suas insanidades e bandidagens – literalmente – e
seria a hora de tentar mostra alguma oposição.
Este café da manhã foi só um exemplo, quando
durante todo o processo eleitoral se usou à exaustão argumentos do gênero para
enganar e manipular o eleitor. E o
pior é que funcionou.
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