Deve ser, e é, um processo meio inconsciente, ou melhor,
bem natural, já que a própria vida política, com ápice nas eleições não passa
de uma camisa falsificada, e por isso levou muita gente, e como, na conversa.
Muitos por afinidade, mas, acredito que a grande maioria
por pura ilusão, para não abusar dos adjetivos...
(...) camisa falsificada do Palmeiras, no chamativo modelo verde-limão lançado em 2011. (...)
Já a tentativa reiterada de vender uma imagem
simples, natural, popular, ganhando pontos com o eleitor, sobretudo aquele mais
simples é um esmerado, entre aspas, serviço de marketing chinfrim.
Clique na imagem para ampliar |
Coisas tipo lavar roupas em um tanque ao lado de uma
supermáquina elétrica, assinando com uma bic [veja aqui]
em vez da caneta oficial, postando para foto tipo oficial com ministros e funcionários
de ‘alto escalão’, trajando “andrajos”, esbarram na forçação de barra, enquanto
mira a pretensa leseira de seu eleitor que não perceberia a fraude.
Clique na imagem para ampliar |
Afinal, seria esta a sua função primordial no “golpe”
– entre aspas porque ele é bem mais do que parece ser, se não viu, veja aqui – fazer
papel ou função de entreter a galera, enquanto o Brasil escorrega pelo ralo, levado por mãos bem mais habilidosas...
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