quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

O renascimento da tal facada na convocação para manifestação antidemocrática

O Bolsonaro volta a usar a tal da facada para (RE) enganar aos trouxas que foram na primeira conversa e como reforço na convocação às ruas para ato pró-golpe Militar.

Espera-se que o número de inocentes úteis, que foi na primeira conversa da pseudofacada [que lhe deu a vitória eleitoral], que até mesmo ele, o bozó, já tirou sarro depois, tenha se reduzido e mais gente tenha voltado a usar os neurônios ‘encostados’...

Há, é bom lembrar, a facada sem sangue..., dizem que é uma nova tecnologia e que absorve todo o sangue... As más línguas dizem que foi uma faca de pão velha, aquela usada na encenação [pois não tinha ponta e era para não correr riscos de arranhar...].

Mas o seu poder foi radical, embora a encenação não tenha sido lá essas coisas [pelo visto o pessoal ensaiou pouco, sobretudo o carinha da faca], pois segundo a publicidade do fabricante da faca, ela faz qualquer um ganhar eleições e, inclusive sem ter participado de nenhum debate político, coisa inteiramente inédita, ou seja, sem dizer ou ser confrontado sobre o que realmente pensa [se é que pensa efetivamente], e o que queria ou pretendia fazer caso eleito.

O que já está aí bem visível, e perceptivel, na vida cotidiana...

Apesar do tom de humor, foi o que efetivamente aconteceu, e o pior, levou muita gente boa na conversa, que hoje se omite, enrolando com o tal do voto nulo, para não assumir a inconsciência/desinformação, a alienação.

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