quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

O candidato global começa a deslanchar de vez e atrai apoios “tradicionais”

"Ele tem mostrado muita capacidade política, de se relacionar, de dialogar. Está se revelando um bom articulador” (...)*
É isso, para o público/eleitor ao qual se destina..., tipo aquele que esquenta a poltrona vendo suas “inteligências globais” a título de diversão.

Inclusive, a partir do momento em que assumiu de vez a candidatura, o programa, com toda a sutileza, já vem fazendo a pregação eleitoral [ilegal], para o seu telespectador.

É, sobretudo, para o público/eleitor alvo e, sobretudo, aquele egresso das hostes bolsonarianas, que deve se sentir de alguma maneira meio que órfão ou deserdado das promessas do mentiroso, pode ser, e é tecnicamente um bom candidato.

Como é tudo fachada, ele, ou outro qualquer do tipo, vai apenas dar continuidade ao projeto iniciado com o Golpe na Dilma e o governo Temer, e continuado com o Bolsonaro.

Bolsonaro que embora eficiente para o papel para o qual foi escolhido, entreter a galera alienada, vem vindo à tona bem mais do que seu currículo, [com sujeiras normais, previsíveis], mas uma verdadeira folha corrida familiar, diga-se de passagem, que pode melar a sua reeleição.
Para a garantia de continuidade do sistema, o Huck, o candidato família de deus [sua mulher já andou dizendo sobre ele ser o enviado...], seria o melhor dentre os demais substitutos no governo lesa-pátria, que começou com o Temer.

Também porque conta como apoio inestimável de um dos pés do novo sistema [de destruição] instalado no país, o Sistema Globo, que embora viva fazendo jogo de cena em uma briguinha “pra inglês ver”, com Bolsonaro, já escalou o seu empregado para a substituição.

O resto é jogo de cena para parecer ao desavisado eleitor que se está fazendo eleições de fato, que se está fazendo oposição.

O momento político partidário é crítico no país e muitos partidos, mesmo tradicionais, já abdicaram de seus ideais, hoje fictícios, e querem pegar carona na situação que, à primeira vista parece irreversível.

É o caso do PPS, antigo PCC e hoje Cidadania, do Roberto Freire, que já se colocou à disposição.

Até mesmo uma nova liderança que estaria, pelo menos em tese, em uma canoa diversa da que rege o país, que endossa a candidatura do Huck, o Govenador Flávio Dino, do Maranhão (PCdoB), “coloca o carro diante dos bois”, e tenta pegar uma carona pessoal, se dispondo a conversar, e ratificando assim o projeto da Globo.
 *Afirmação do Roberto Freire sobre o Huck
       Obs. O trabalho anti lula/pt feito nos corações e mentes de milhões e milhões de brasileiros nas últimas eleições, é como uma doença letal..., de difícil reversão, de difícil cura.

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