Para muitos as eleições nos três níveis – municipais, estaduais e federais – seriam autônomas, independentes, sem desconfiar que são partes de um mesmo arbusto, onde as coisas começam na cidadezinha do interior.
Logo nosso voto
que parece pequeno é a verdadeira base, a essência, daquele das eleições presidenciais. É onde tudo,
efetivamente, começa.
A mídia de sempre não brinca em serviço é já está em
campo. Temos um bom exemplo da grande eficiência desta mídia oficiosa em
ocultar as coisas, aspas, [criar a realidade], logo ela bem que merece o que ganha
pela eficiência incrível.
Não é atoa que os donos da Globo estão na lista dos
mais ricos do planeta e isoladamente os maiores, ou mais ricos do Brasil.
Sem querer ofender..., mas às nossas custas. Não
só as novelinhas maneiras, mas, sobretudo o Jornal Nacional [também Globo
News para os mais chiques e que podem pagar], o grande formador e
controlador dos corações e mentes nacionais.
Esta briga, entre aspas, com o Bolsonaro, é como se diz, ‘pra inglês ver’, é para que ela, a Globo, passe um ar de autonomia/oposição
em relação ao governo e caia nas boas graças do da poltrona, e possa fazer a
sua manipulação com tranquilidade.
No fundo é a mesma coisa. É, também, uma forma de ela
garantir o seu candidato para as eleições 2022, como alternativa diante do seu eleitor cativo.
Veja: O candidato global começa a deslanchar de vez e atrai apoios “tradicionais”
A dita cuja cita e dita diariamente àquilo que
acha que você deve saber e crer..., senão fazer, tipo votar em sua sugestão, isso
de forma explícita ou subliminar.
A certeza, a convicção irrefutável do candidato
certo, ideal e melhor para nós, vai sendo construído gradualmente até virar
consenso na cabeça, nos corações e mentes do telespectador cativo na
audiência/assistência diária do JN.
Se para você tudo parece conclusão natural, aleatória...,
é feito para parecer assim mesmo, mas é tudo bem articulado, nos conformes...
Logo, o voto não deve ser orientado pelo conhecimento pessoal, comum no interior, mas buscar saber de qual conexão nacional o dito cujo faz parte, o partido político, e qual poder vai endossar com o seu voto, consequentemente, nas esferas seguintes, a Estadual e Federal.
Logo, o voto não deve ser orientado pelo conhecimento pessoal, comum no interior, mas buscar saber de qual conexão nacional o dito cujo faz parte, o partido político, e qual poder vai endossar com o seu voto, consequentemente, nas esferas seguintes, a Estadual e Federal.
Agindo assim já começa a votar, aspas, também nas próximas eleições
para governador e presidente da república.
Neste processo todo, o mais lamentável, senão
cruel, mesmo, e que ilustra o poder terrível de uma mídia assim, é o que tentou
demonstrar o chargista nesta imagem acima.
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