Hoje, com certeza
estão utilizando métodos mais civilizados, entre aspas. Nem precisa ser o nazismo..., nazismo..., mas estas coisas
que se apossaram dos governos, via democracia e eleições, que podem conviver, mas não se definem,
ou seja, o fato de termos eleições não carcteriza um regime democrático de fato.
Sobretudo depois
da parefernália tecnológica via smartphones, [whattsapp, e fake news da
vida], além da mídia tradicional,
quando só mudaram as caras mais continuam os métodos tradicionais, como princípio,
na manipulação e alienação de corações e mentes.
O governo atual
no Brasil é um exemplo ‘cuspido e escarrado’,
como se diz, de que não se precisa mais de metodos tão sofisticados como bizarros
para se eliminar setores da sociedade que incomodam [pelo simples fato de existirem],
a setores locais e externos que têm outros planos para o país e suas riquezas...
As “correções econômicas...”,
tem sido bastante eficientes no processo de eliminação e ainda mantém a aparência
de coisa normal [O Guedes que o
diga].
Muitas das vítimas,
entre aspas, e seus descendentes, desse passado sombrio, trocaram de lugar e
hoje ditam a pauta das alterações que levam a um nazifascismo de fato [o oficial alemão também ‘subiu’ via eleições],
mundo afora, quando aproveitam a oportunidade para se disfarçarem e assim
trabalharem quietos...
São “os come quietos”, como diz a sabedoria popular.
Os preconceitos,
aspas, criados e alimentados sem tréguas, também com o apoio inestimável da mídia
cúmplice e oficiosa: “anti..., isso, anti..., aquilo...” são formas inteligentes
[e altamente eficientes], de esconder fatos e eliminar os debates.
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