quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Já que entrou na moda “falar” em nazifascismo, pelos horrores..., ele está aí.

Hoje, com certeza estão utilizando métodos mais civilizados, entre aspas. Nem precisa ser o nazismo..., nazismo..., mas estas coisas que se apossaram dos governos, via democracia e eleições, que podem conviver, mas não se definem, ou seja, o fato de termos eleições não carcteriza um regime democrático de fato.

Sobretudo depois da parefernália tecnológica via smartphones, [whattsapp, e fake news da vida], além da mídia tradicional, quando só mudaram as caras mais continuam os métodos tradicionais, como princípio, na manipulação e alienação de corações e mentes.
O governo atual no Brasil é um exemplo ‘cuspido e escarrado’, como se diz, de que não se precisa mais de metodos tão sofisticados como bizarros para se eliminar setores da sociedade que incomodam [pelo simples fato de existirem], a setores locais e externos que têm outros planos para o país e suas riquezas...

As “correções econômicas...”, tem sido bastante eficientes no processo de eliminação e ainda mantém a aparência de coisa normal [O Guedes que o diga].

Muitas das vítimas, entre aspas, e seus descendentes, desse passado sombrio, trocaram de lugar e hoje ditam a pauta das alterações que levam a um nazifascismo de fato [o oficial alemão também ‘subiu’ via eleições], mundo afora, quando aproveitam a oportunidade para se disfarçarem e assim trabalharem quietos...

São “os come quietos”, como diz a sabedoria popular.

Os preconceitos, aspas, criados e alimentados sem tréguas, também com o apoio inestimável da mídia cúmplice e oficiosa: “anti..., isso, anti..., aquilo...” são formas inteligentes [e altamente eficientes], de esconder fatos e eliminar os debates.

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