quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

A solidão, mais do que um problema pessoal está se tonando uma questão de saúde pública

Contraditoriamente um fenômeno que se apossou do mundo moderno, as redes sociais, nos dão uma falsa noção de pertencimento e é a impressão que passamos para os outros, com aqueles milhares de amigos, aspas.

E o mais grave é que de alguma maneira acreditamos nisso. Acreditamos nisso enquanto sozinhos, contamos nossos botões no aconchego dos nossos cantos nas noites insones, ou em frente ao filme repetido na TV.

Veja textos que têm tudo a ver com isso:
-  “... na hora do vamos ver, um diário pode dar uma força” 
- Acha mesmo que religiosidade tem a ver com felicidade?
Solidão não implica necessariamente em estar só espacialmente, mas estar só em nosso íntimo, no recanto de nossos corações e mentes.

As estatísticas vêm constatando isso, que uma em cada três pessoas sofre de solidão, o que já vem exigindo políticas públicas em alguns países, no sentido de tentar, se não equacionar, pelo menos dar suporte e aliviar a situação.

Se gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para acompanhar nossas atualizações

*

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá!

Bem vindo, a sua opinião é muito importante.