O populismo
é filho bastardo da democracia. Usa
a mãe naquilo que tem de mais emblemático, o voto, e se dá bem.
Com um discurso engajado no imaginário popular, e uma
mídia associada e subserviente, é um
prato cheio para chutar a mãe para escanteio.
Periodicamente a natureza consegue concentrar em
uma única pessoa um misto de idiotia e esperteza..., pode? Não chega nem a ser,
mesmo, um nascimento típico, mas uma excrescência.
Então, é o tipo “cuspido e escarrado” para fazer o papel de frente de um sistema
assim [geralmente externo], porque quase sempre ele não passa de um porta
estandarte eficiente escolhido a dedo.
O seu surgimento é temporão e só acontece quando
algumas condições econômicas e /ou sociais parecem favorecer e quando elas não
surgem, são criadas, feitas na marra via meios
de comunicação, como foi, e é, o nosso caso local.
O lance é se ligar [individual e/ou pessoalmente, mesmo],
e tirar o corpo fora, sempre dá tempo, sempre é tempo de fazer algo. O
essencial sempre permanece em algum ‘canto’ nos corações e mentes das pessoas.
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