domingo, 3 de novembro de 2019

O populismo é filho bastardo da democracia. Ainda dá tempo, sempre é tempo de tirar o corpo fora

O populismo é filho bastardo da democracia. Usa a mãe naquilo que tem de mais emblemático, o voto, e se dá bem.

Com um discurso engajado no imaginário popular, e uma mídia associada e subserviente, é um prato cheio para chutar a mãe para escanteio.

Periodicamente a natureza consegue concentrar em uma única pessoa um misto de idiotia e esperteza..., pode? Não chega nem a ser, mesmo, um nascimento típico, mas uma excrescência.

Então, é o tipo “cuspido e escarrado” para fazer o papel de frente de um sistema assim [geralmente externo], porque quase sempre ele não passa de um porta estandarte eficiente escolhido a dedo.

O seu surgimento é temporão e só acontece quando algumas condições econômicas e /ou sociais parecem favorecer e quando elas não surgem, são criadas, feitas na marra via meios de comunicação, como foi, e é, o nosso caso local.

O lance é se ligar [individual e/ou pessoalmente, mesmo], e tirar o corpo fora, sempre dá tempo, sempre é tempo de fazer algo. O essencial sempre permanece em algum ‘canto’ nos corações e mentes das pessoas.

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