Este artigo não é novo, mas o seu conteúdo está
fora da linha do tempo, já que é um conhecimento cientifico e eles não conhecem
o tempo no sentido de superado ou ultrapassado, logo é sempre atual.
Outro ponto que o mantém mais atual do que nunca é
que o problema para o qual ele alerta..., continua muito bem obrigado, e, com
certeza, com suas consequências passando despercebidas na vida das pessoas como
se nenhuma relação tivesse com este hábito tão usado e querido por muita gente.
O hábito é relativamente comum aos donos de “pets”
– cães e gatos –
que é partilhar a cama com eles, frequentemente, abraçados ou junto ao próprio
corpo.
Pesquisa divulgada pela Universidade da
Califórnia (28/01/2011), e publicada no jornal inglês “The
Telegraph”, mostra que o hábito aumenta a chance de se contrair mais de cem
doenças transmitidas pelos animais, como Doença de Chagas, parasitoses
e infecções diversas.
Os gatos, por exemplo, podem
transmitir uma doença que provoca danos letais ao fígado, rim e baço.
A ideia que alguns donos de “pets”
poderiam ter ou usar para justificar a particularidade do seu “pet”, tipo
cuidados especiais, visitas frequentes ao veterinário etc., não justificam,
pois estes micro-organismos e/ou parasitas, em grande parte, coexistem
naturalmente com os animais, logo, não são “doenças” para eles, e sim para humanos.
Se o hábito já existe, não vai ser fácil deixá-lo,
principalmente pela parte dele, já que não tem motivo nenhum para deixar esta
boquinha.
Sei de uma menina que ‘penou’ para tirar o seu cão
da cama, mesmo quando ele já estava, literalmente, doente e causando problemas e
ela insistia em afastá-lo, não só da cama, como do quarto.
Logo, se quiser fazer o mesmo, vai ter que se
empenhar com firmeza para ter sucesso.
Sua saúde agradece!
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