E tem gente que ainda pensa [quem tem o hábito...],
que isto aí é coisa de pós-modernidade neoliberal,
como a que se aportou por aqui com o golpe
na Dilma.
O nome, fascismo,
parece meio démodé, mas está sempre
bem atual. Os nossos corações e mentes não chegaram a se alterar de forma tão significativa
assim, não obstante tanta modernidade [aparente].
Isto para quem acha alguma coisa, pois um bom percentual
dos eleitores não chega a tanto... Não! Não se trata de condição econômica, social,
educacional e/ou de escolaridade, a alienação, a burrice e a ignorância [em seu
sentido etimológico] convivem muito bem com estas coisas...
A novidade, mesmo, é o WhatsApp que facilita bem as coisas... E não deu tanto trabalho
assim para todo mundo se autocolocar a coleira eletrônica.
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