sábado, 3 de agosto de 2019

Sequestraram a ‘amarelinha’. Ainda dá pra usar?

“Grupos extremistas sequestraram símbolos nacionais, fizeram do nacionalismo uma palavra suja e basicamente roubaram o direito de todos nós nos orgulharmos de nosso país”, explicou Karri Knuuttila, um dos principais membros da iniciativa, à época.
Não, não estamos falando do Brasil, onde o esquema em torno da candidatura do Bolsonaro levou o símbolo máximo do Brasil, a tal da ‘amarelinha’, hoje bem confundida com o pato do bilionário J.P.Lerman [o 2º mais rico do Brasil], que foi o principal financiador das manifestações contra a Dilma [que fez milhões de brasileiros de pato].

O texto acima se refere à Finlândia, onde grupos de extrema direita se apossaram dos símbolos nacionais..., como aqui.

Por aqui se chegou a um ponto que, quem não é Bolsonaro, não tem coragem de sair às ruas com suas camisas amarelas. Eu por exemplo, que tenho uma, que nem é amarela, é verde, ainda não topei sair às ruas com ela depois que ‘esse governo’ se apossou do país.

Tanto porque posso ser confundido com um movimento que sequestrou, além do símbolo nacional típico, o fez com o próprio país, assim como posso até ser hostilizado de alguma maneira por pessoas de oposição, sei lá!

Entretanto, a ideia é não renunciar ao seu [ao nosso] direito de usar os símbolos nacionais, que na verdade é o direito de ser patriota, que hoje virou uma prerrogativa de quem “é” do esquema que está destruindo o país, enquanto se ufana, iludindo e dominando os corações e mentes de seus seguidores.

Veja aqui, um breve histórico da tendência a nível mundial, o que também, ajuda a desmistificar a ideia de muitos, segundo a qual tudo o que rola no país teria origem na cabeça (?) do Bolsonaro, que vem comprovando não ter condições nem de se expressar direito quanto mais de pensar, efetivamente.

Ele tem um estilo [escolhido a dedo], que se enquadra na necessidade do sistema de entreter a manter coesa a parcela da população em torno do projeto, por mais que não tenham a mínima ideia do que se trata [sobretudo para isso], a bem da verdade.

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