sexta-feira, 16 de agosto de 2019

A líder da “bancada do Lemann” faz nova gracinha contra o trabalhador

Se achou que era radicalismo “falar mal” da tabatinha, a líder da “bancada do Lemann”* no Congresso, quando criticamos sua ‘matéria paga’ na Folha de São Paulo, tentando vender uma ideia que nem é dela, de fato, mas de seu mentor, veja esta nova gracinha.

Demagogicamente tentando continuar enganando ao seu eleitor que poderia ter achado ruim o seu apoio à destruição da previdência e da aposentadoria, notadamente do trabalhador menos privilegiado, esta é mais uma pérola sua, que contradiz grosseiramente a base de seu discurso e ilustra aquilo que comentamos em artigo anterior.

Ela acaba de votar pela revogação da Lei Áurea, apoiando com o seu voto a suspensão, o fim do direito ao repouso remunerado aos domingos, princípio constitucional, que nenhum governo anterior teve o desplante de fazer, apenas este “governo bolsonaro” onde mentores como os dela, o Paulo Lemann é um dos “donos”, aliado ao capital internacional que vem dando as cartas desde o governo temer, graças ao golpe contra a Dilma financiado, aqui, pelo dono da moça.

Ela não está errada, em princípio. Ela foi feita para isso, logo é a mais pura coerência com aquilo para o qual foi criada [e deve estar sendo muito bem paga]. E tampouco o carinha que a criou, já que está defendendo os seus interesses e de associados locais e estrangeiros.

O errado – se existe alguém – é o eleitor que confiou na carinha bonitinha, na imagem de jovem [valores] e a entronizou com um mandato legislativo para endossar esse governo bizarro de destruição do povo e do país.

Tudo isso graças ou domínio absoluto dos smarts sobre a vida e os corações e mentes de tantos... Veiculo eficiente e poderoso de manipulação via fake news.

             Obs. Só pra lembrar. Ela segue firmemente o ideário da velha política naquilo que tem de mais execrável, que foi a contratação de seu namorado de forma ilegal, por uma boa “grana pública” ainda em sua campanha eleitoral, para “trabalho de coisa nenhuma”. [via revistas Veja e Exame]

    *O seu partido, o PDT, é uma mera formalidade. Quem sabe se assim que a bancada crescer mais surge com um partido próprio?

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