É o que vimos falando reiteradamente [a ponto até
de ‘encher o saco’ dos mais assíduos por aqui], que as “festas das celeumas”,
digamos assim, promovidas pelo bozó, como a inauguração na marra de um
aeroporto que não tem nada, absolutamente nada com o seu arremedo de governo,
consegue seu intento.
Notadamente depois do que andou aprontando com a
região Nordeste e sua população.
Intento que é manter a mídia ocupada, bater todos
os recordes nas redes sociais, com suas idiotices feitas e faladas, enquanto
uma expressão, que está mais velha impossível por aqui: o país real desce pelo
ralo.
Ele não está fazendo nada mais do que cumprir o
seu papel, de palhaço institucional e manter a galera, notadamente aquela que o
apoia, bem ocupada em seus dois neurônios ativos.
Dê uma olhadinha na matéria Época/Globo, sobre um
dos pontos que tinha sobrado da alienação da nossa indústria de petróleo em seu sentido amplo, leia-se Petrobrás.
Não vamos aqui, agora, discorrer sobre os outros
pontos, “que haja papel”.
Se estiver curioso, veja um lance, que surpreende
a qualquer ser pensante, ou uma noticiazinha ‘ilustre desconhecida’ [já que,
com certeza, não ‘saiu’ no JN], que
até 90 % de todo o diesel consumido por aqui, vem dos states,* enquanto a Petrobrás, o que lhe restou, tem suas
refinarias proibidas de funcionarem normalmente, ou seja, estão com parte de
sua capacidade ociosa.
Só pra completar, a base de todo transporte de
cargas no país é feito “via diesel”.
Outro detalhe que pode pegar os mais desatentos, é
a estratégia de desviar a atenção no processo de doação do patrimônio nacional,
é deixar a empresa com uma merreca de participação, como se ela continuasse
existindo de fato, quando na realidade na passa de uma mera acionista
minoritária. Veja este caso da BR
Distribuidora, aqui.
Disse que não ia falar, mas é só por curiosidade.
Então, toda vez que o bozó abrir a caçapa, vulgo
boca, e gerar algum ‘frisson’,
procure nos arredores que alguma coisa nacional, ou um direito local, está
indo...
* Este cenário começou a ser montado na primeira fase do golpe, com o Temer.
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