As maravilhas do “governo bolsonaro” começam a entrar
para história. Em outros contextos, talvez outros adjetivos fossem mais adequados
para qualificar, entre aspas, estes seis meses...
Garanto que os bosonarianos vão adorar a novidade.
Em vez de terem uma “desconfiança crítica” (sic) por
mínima que seja ao ver o seu ídolo torrar meio milhão de reais em um trato
pessoal no próprio ego, com o dinheiro público, vão até comemorar.
Economia de grana só vale se for para justificar
os reiterados e absurdos cortes em benefícios da população, notadamente aqueles
mais básicos e associados à própria sobrevivência, sem falar nas medidas mágicas
como Reforma da Previdência e a destruição
da Legislação Trabalhista [na
primeira fase do golpe, governo Temer],
feitas a título de coisa boa para o povo, para o trabalhador.
Os próprios custos de marketing, enchendo os canais de TV com publicidade oficiosa e merchandising, que devem ter contribuído
muito, pelo menos na inércia insana da população diante da Reforma, já seria
uma boa economia.
Só que o objetivo é bem maior [não para o povo e
trabalhador], o que justifica quaisquer custos, sobretudo se saídos dos próprios
cofres públicos.
É
como disse o Paulo Henrique Amorim sobre a menina dos olhos dos seis meses de
administração do governo: “Sou contra a reforma da previdência
porque não sou militar, nem magistrado, nem político, nem rico e nem burro”.
(PHA)
Já se perguntou, mesmo, porque
essa turma não quiz fazer parte dessa maravilha?
Por puro patriotismo?
É bom lembrar que ninguem mais comenta ou acha coisa alguma
sobre a dita cuja reforma. Assim que foi aprovada – falta a votação no Senado onde,
ainda, pode não passar – o filho do bozó foi anunciado como ambaixador nos EUA,
e deu aquela celeuma toda...
Porque seria, não?
A dita votação, na hora, “virou passado morrido e
matado...”
Então, de celeuma
em celuma o bozó desvia a atenção daquilo que o “governo bolsonaro”, de fato,
segue fazendo. Dilapidando o país e detonando os trabalhadores e o povo brasileiro.
E o pior, com a anuência de grande parte dele... Pode?
Veja aqui
sobre o traço biográfico do bozó.
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