O
nível de radicalismo vem aumentando, sobretudo entre as 'pessoas do bem’.
Se o ‘movimento
‘pró-moro’ deste domingo foi um bando de gatos pingados, o mesmo não pode ser
dito para o grau ou nível de radicalismo criminoso, diríamos assim. Já que, com
este episódio, defendeu a violência literal contra uma de suas próprias
manifestantes.
E como todo radicalismo que se preza, prima pela irracionalidade
pura e simples, sem nos determos em análises mais psiquiátricas, diríamos
assim...
Uma bolsonariana desavisada que, quem sabe já andou
pregando coisas do gênero em outras ocasiões, foi hostilizada apenas porque estava
com os cabelos pintados de algo que lembrava (?), muito de longe, as cores petistas...,
nunca pensei que as cores do PT fossem ruivas.
O que nos ocorre é que muita gente do alto de sua
pretensa sapiência [grana e escolaridade não garante este privilégio], se sente
dispensado de buscar informação, conhecimento sobre algo, no sentido de
contextualizar os fatos e /ou ocorrências diversas, e assim perceber ou se aproximar
de seu sentido real e com mais propriedade falar ou agir.
Fora disso seria ‘coisa’ para avaliações mais psiquiátricas,
digamos assim, ou como disse o Orson Welles: “Os loucos às vezes se curam. Os imbecis nunca”.
Este extremo na análise seria para escapar de uma
que seria menos provável (?). A maldade
mesmo. Que acha e defende que “o pobre
tem mais é que morrer”.
O que não seria grande novidade, pelo menos a nível
institucional, digamos assim, já que é um dos pontos básicos do neoliberalismo, que “chegou por aqui com mala e cuia” com o golpe na Dilma e a eleição do ‘pau mandado’
o Bolsonaro.
Logo, se você não é elite, mesmo, (?), mas só se
acha... Vai sobrar pra você também. É só esperar pra ver!
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