Acho que um lance difícil de evitar é aquele de
começar a hostilizar aquelas pessoas, sejam elas quem forem, inclusive
parentes, que pensam e/ou veem as coisas diferentes de nós.
E em termos políticos então? Aí é que a coisa pega, pois a identificação de eventuais mazelas na vida pessoal com decisões políticas que se considera equivocadas é comum, e daí a mandar a fatura, também, para quem está ao meu lado e pensa igual, logo apoia a 'coisa' é um passo.
E em termos políticos então? Aí é que a coisa pega, pois a identificação de eventuais mazelas na vida pessoal com decisões políticas que se considera equivocadas é comum, e daí a mandar a fatura, também, para quem está ao meu lado e pensa igual, logo apoia a 'coisa' é um passo.
Daí a hostilização e até mesmo o rompimento de
relações.
É um comportamento normal e, pelo visto, comum a
nós todos no Planeta, conforme afirmam as pesquisas internacionais. Entretanto,
não precisa ser assim.
Veja: Radicalismo político no Brasil está acima da média global, diz estudo
É possível buscar o diálogo e o entendimento,
inclusive como pressuposto para conseguirmos construir juntos uma sociedade e
um país melhor para todos independente de idiossincrasias, de pensamentos e/ou
visões diversas.
A unanimidade ou coisa que o valha é incompatível
com a democracia e com a liberdade, inclusive aquela de manter e
preservar seus próprios pensamentos e visões de mundo e da vida. O ‘namoro’ com
regimes de exceção, tipo militares,
é um grande equívoco, que só faz quem não tem a mínima ideia do que
efetivamente se trata, do que significam.
Logo, o que lhe garante isso, manter e preservar
seus próprios pensamentos e visões de mundo e da vida como um direito
inalienável é só a democracia, é você construindo em seu cotidiano, em seus
relacionamentos.
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