Quem acha que ‘está
com o rei na barriga’ e em função disso se sente no direito incompreensível
e até inqualificável para a função que tem, mesmo como simples figura
decorativa, de fato, de [com o perdão pela expressão] “jogar merda no ventilador...” o tempo todo, não tem muito do que reclamar.
O pior nisso tudo é que não está sozinho, tem um
país gigante por trás, também com um monte de alienados [que é quando uma pessoa age sem saber das
coisas], que o elegeram, logo, são corresponsáveis por isso, por este papel/imagem
que está cedendo gratuito mundo afora.
O episódio da mala
de cocaína e com o ‘adereço’ de ridicularidade (sic) da mascateagem de joia de nióbio em um encontro deste
quilate..., depois não dá pra reclamar, que com uma biografia bizarra já de domínio
internacional e de uma entrada e ou estreia em um cenário mundial, assim, desse
jeito, que seja solenemente ignorado pelos representantes dos demais países.
Representantes estes que, convenhamos, têm uma imagem
[política] a zelar em seus países e no cenário mundial.
Clique na imagem para ampliar |
[Nesta imagem ele se recusa a encarar o Putin, de quem já andou falando poucas e boas sobre a questão da Venezuela, e não se sabe o porquê omitiu na hora parte do discurso que levou para 'ler', que espinafrava o dito cujo]
Até mesmo o acordo de Livre Comércio entre o Mercosul e União Europeia, que está sendo usado
pelo governo como um símbolo do sucesso da viagem, não passou de mera
formalidade – a assinatura – já que é um acordo que amadurece desde 1992 e só agora
se chegou a um acordo final.
Logo, não foi uma conquista ou realização do
governo atual, como está sendo propalado pela mídia oficiosa e na propagando governamental.
Mas, mesmo assim, o contexto da assinatura, “governo bolsonaro”, vem sendo contestado por produtores e entidades ambientalistas na União Europeia, sobretudo em função da política de meio ambiente adotada atualmente no Brasil, o que pode acelerar a destruição ambiental, notadamente a Amazônia, com os novos incentivos à exportação, além de detonar com a produção de pequenos produtores por lá.
Mas, mesmo assim, o contexto da assinatura, “governo bolsonaro”, vem sendo contestado por produtores e entidades ambientalistas na União Europeia, sobretudo em função da política de meio ambiente adotada atualmente no Brasil, o que pode acelerar a destruição ambiental, notadamente a Amazônia, com os novos incentivos à exportação, além de detonar com a produção de pequenos produtores por lá.
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