O Ciro finalmente tirou o que lhe restava da
carapuça ilustrada e democrática que ostentava, diríamos assim, de consideração
e respeito à inteligência dos outros, de respeito ao eleitor.
Dizer que o bozó acha que o povo é burro..., que o
Lula é um preso comum em Curitiba...
É difícil acreditar que alguém chegue a achar o
‘povo’ mais burro do que demonstrou na eleição do bolsonaro. É o seu jeito de
conquistar as sobras deste contingente que vai escorrer pelos dedos do apoio ao
governo a medida em que ele começar a fazer água...
A bem da verdade, como se diz, o jogo agora, este
do Ciro, chega a ser mais sujo do que aquele do Bolsonaro, já que é
explicitamente dissimulado, em que pese a contradição semântica, pois simula um
tratamento respeitoso e democrático ao alvo, o que o bolsonaro não fez, só
usou.
Neste caso a estratégia, diríamos assim, seria até
mais honesta... (??)
Veja a frase:
“Bolsonaro supõe que o povo é burro, incapaz de saber o que é socialismo. O camarada, ao iniciar o Governo, anuncia que vai permanecer no palanque”.
Pode?
A qual povo ele se refere?
Diz, ainda,
na entrevista para atestar o seu papel de ‘escolhido’: ...que invocará "o papel que a nação deu a mim".
Ele bebeu ou perdeu a noção? Provavelmente 'nação' tem outro significado naquela cabecinha dissimulada.
Nem todo mundo resiste a derrotas assim... Talvez deva buscar um terapeuta, ainda dá tempo até 2022.
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