Esta matéria da BBC, de 2016, faz uma análise do período
do PT quando governo: O legado dos 13
anos do PT no poder em seis indicadores internacionais, onde amparado por
especialistas internacionais analisa o que de fato foi este período na Historia
recente do país.
Onde vai constatar a grande mistificação construída
pela mídia local com o fito de desestabilizar o governo Dilma e demonizar os
governos PT, o que resultou no golpe, que hoje fica bem mais claro, já fazia parte
do projeto fascista que visava eleger o Bolsonaro, em atendimento às pressões neoliberais,
que exige condições mais passivas de um Estado ou sua total submissão para que possa
“nadar de braçada” na economia e no patrimônio do país sem maiores incômodos.
Incômodos estes que o PT fez e prometia fazer mais,
daí a condenação forjada e a prisão de Lula, já que ele ganharia com folga de qualquer
adversário nestas eleições.
Confira abaixo alguns trechos da matéria e se quiser,
clique no link, aqui,
e veja completa.
(...)
Ela diz que, em função do crescimento do governo
Lula (o país chegou a crescer 7,5 em 2010), nos últimos 13 anos a média de
expansão do PIB foi de 2,9%, contra 2,5 da média do governo Fernando Henrique
Cardoso.
(...)
No relatório da ONU de 2015 sobre o índice, o
Bolsa Família é retratado como uma espécie de modelo de programa social
bem-sucedido. "Desde que o programa foi lançado, 5 milhões de brasileiros
deixaram a extrema pobreza. E por volta de 2009 o programa havia reduzido a
taxa de pobreza em 8 pontos percentuais."
Também
é destacado o aumento da escolaridade no país e avanços no combate a miséria, o
que vai ao encontro da avaliação de especialistas consultados pela BBC Brasil,
que veem nas políticas sociais o maior legado positivo dos 13 anos do PT no
poder no Brasil.
(...)
Angel Melguizo, chefe da unidade de América Latina
e Caribe do Centro de Desenvolvimento da OCDE, por exemplo, destaca que nos
últimos anos os índices de pobreza brasileiros caíram pela metade com a
emergência de uma nova classe média.
Ele
admite que parte desse contingente pode ter seus ganhos ameaçados pelo aumento
do desemprego e recessão econômica, mas faz uma ressalva relativamente
otimista:
“Dados do Banco Mundial que
mencionamos em nosso próximo relatório indicam que 43% dessa nova classe média
brasileiro seria o que chamamos de classe média consolidada, que tem trabalho
formal, proteção social e mais condições de se proteger da crise. E que apenas
38% seria parte da classe média vulnerável, que pode voltar para a pobreza. O
índice do Brasil é melhor que em outros países da região”, afirma.*
(...)
Em BBC
* O
que surpreende é que esta classe média a que se refere os dados do Banco
Mundial acima, deve se sentir, como um todo, já privilegiada e compondo setores
da sociedade que, com certeza jamais admitiria que se fez, entre aspas, graças
às políticas do período Lula/Dilma e, com certeza um bom contingente deve engrossar
as ‘hostes de alienados’ que votam no Bolsonaro, como aquela estória da cigarra
que vota no inseticida para matar as formigas...
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