É isso. Pode ser uma boa notícia o Jornal do Brasil (Fundado em 1891)
voltar a ser impresso
depois de um tempo digital e fazer sua reestreia assim...
Pode ser uma voz – por horas meio isolada – de certa
seriedade institucional da qual carecem os considerados ícones da mídia impressa no país, isto para nos atermos
aqui, apenas à impressa...
Não precisamos listar os ditos cujos, não é verdade?
Já que fizeram o cenário, ou divulgaram o ‘script’ já combinado e estabelecido
para este período pelos reais mentores e ‘favorecíveis’
internos e externos, do golpe, notadamente
no julgamento e prisão do Lula.
Esperamos que ao agir assim, ao voltar ‘ao papel’, o ‘velho JB’ não esteja fazendo apenas um jogo de imagem, de marketing, na reestreia.
Esperamos sim, que ele se imbuia de um papel que
possa dar um toque de mídia, mesmo, a
esse cenário midiático catastrófico,
digamos assim, e que possa como tal fazer um contraponto à unanimidade vendida
e golpista predominante.
"O Brasil não merece esse Brasil
Hoje, amanhecemos em um dos dias mais tristes do Brasil. A prisão de um ex-presidente da República, fato que não encontra similar em qualquer página de nossa História, mesmo nos momentos de conturbação intestina. Dia triste, independentemente de termos ou não simpatia por esse metalúrgico pernambucano, que chegou à alta magistratura do país, e, estando lá, deixou contribuição para nossa projeção no exterior. Triste, mais ainda, pelo fato de que, antes de se tratar de um presidente, foi um cidadão condenado, por crimes que sempre negou, sem que os tribunais lhe dessem a oportunidade de ir às últimas instâncias para defender-se. Nisso a Constituição também sai machucada. Ora, se esse é um direito que lhe é negado, por obra de filigranas jurídicas, imaginemos o que pode ocorrer com qualquer outra pessoa alvejada pelo martelo de um juiz na segunda fase de julgamento.
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