sábado, 17 de março de 2018

Mineradora norueguesa lança clandestinamente rejeitos tóxicos em nascentes amazônicas

Inspeção flagra alagamento de lama vermelha com alumínio na sede da Hydro Cred - Foto - Instituto Evandro Chaga
Noruega é o país com maior IDH do mundo; aqui, a mineradora norueguesa Hydro Alunorte instala duto p/ lançar material tóxico em nascentes da Amazônia. Vazamentos de efluentes durante enchente elevou níveis de alumínio nos rios p/ 25 vezes mais altos que os estabelecidos pela lei (@cartamaior)
É uma atitude, entre aspas, para ninguém botar defeito. É como se a Noruega “vivesse” em outro planeta e as ‘coisas’ que afetariam este, na terra, não a afetassem no médio longo prazo.

É o que diz o velho ditado popular: “pimenta no olho dos outros é refresco”. Só que na questão ambiental, “os outros” é todo mundo, mesmo!

Não, ela não errou, entre aspas, ou está estreando ‘nestas coisas... ’ Ela é useira e vezeira, como se diz... Na ‘casa dos outros’ é bem fácil, sobretudo com autoridades vigilantes e controladoras, entre aspas...

Notícias/denúncias é, também, uma forma de perceber que o tal nível civilizatório ou de escolaridade significasse alguma coisa se não uma mera (”) condição para melhoria de vida pessoal, embora não raro se travista de consciência, tipo consciência ambiental, nível evolutivo(”) maior e tudo o mais que o preconceito ou viralatismo possam criar para se situar por baixo.

Maior IDH do mundo...

Então, o que, efetivamente, significa uma coisa assim? Melhor qualidade de vida coletivo-pessoal, consumo mil... O que seria mesmo?

A mídia convencional, local, normalmente, prefere noticiar, entre aspas, só, coisas tipo o IDH’s e tenta minimizar ‘coisas’ tipo estas do tal “duto”.

E se o fazem, se noticiadas, são minimizadas – diga-se de passagem (já viu algo do gênero no jn?) – para que o ‘local’, daqui, não se esqueça de seu viralatismo militante e não vá sair do lugar onde tentam ‘preservá-los’ à todo custo, para que continuem como sempre foram, e são ... Alienados e se sentindo no pior dos mundos... Logo, pouco se importam com notícias do gênero.

Quando nos referimos ao ‘local’ não nos prendemos à filigranas tipo classe social e/ou econômica ou mesmo de escolaridade. O típico “produto jornal nacional”, não conhece estas ‘barreiras...’ É um típico produto nacional, nos dois sentidos.

A pose, para efeito local... É claro, continua a mesma, notadamente quando associada a condições como nível econômico ou de escolaridade...

Leia mais, na BBC, aqui.

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