É
uma corrida contra o tempo... Vai que não dá tempo de entregar, doar, tudo
aquilo que foi combinado por ocasião da ‘fermentação do golpe... ’
A
ideia é ‘usar’ o país e suas riquezas no médio/longo prazo, daí os
esforços jurídicos (stf) – entre aspas – para ganharem as eleições 2018 no grito, mas, vai que a coisa ‘desanda’, muda e
perdem as eleições...
Logo, a saída é entregar o filé mignon, com urgência...*
O interino, vulgo, temer, é só um pau mandado. Para isso lhe valeu a mediocridade
galopante que o caracteriza... É o cara ‘cuspido
e escarrado’ , como se diz por aí, para esta função.
"Ações da Embraer sobem com notícia de que Boeing quer divisão militar
As ações da Embraer sobem nesta terça-feira (2),
impulsionadas pela notícia de que a proposta da Boeing de combinar negócios com
a Embraer não se restringe à área de aviação comercial e incluiria a divisão de
defesa da fabricante brasileira.
A
informação foi publicada nesta terça-feira (2) pela Folha de S.Paulo, que cita
fontes próximas da negociação.
Às 14h45, as ações da Embraer subiam 3,15%, para R$ 20,63. O Ibovespa, índice das ações mais negociadas, avançava 1,57% no horário, para 77.599 pontos, recorde nominal.
A
intenção da americana de estender as conversas sobre a divisão de defesa da
Embraer deve complicar as negociações, pois o governo brasileiro já indicou que
vetará a perda de controle nacional da empresa devido à sua importância
estratégica na área militar.
No
dia do anúncio das conversas, em 21 de dezembro, as ações da Embraer subiram
22,5%, para R$ 20,20, e lideraram as altas do Ibovespa, o índice das ações mais
negociadas da Bolsa. Desde então, os papéis acumulam valorização de 21,3%.
A
notícia envolvendo a combinação dos negócios com a Boeing foi divulgada
inicialmente pelo jornal americano "The Wall Street Journal", que
informou que a americana tinha interesse em adquirir o controle da empresa
brasileira. A Embraer confirmou a negociação na tarde do mesmo dia, via fato
relevante.
"Não
há garantia de que qualquer transação resultará dessas discussões. Boeing e
Embraer não pretendem fazer comentários adicionais sobre essas
discussões", afirmou a fabricante de aviões.
Para
analistas, a combinação dos negócios deve tornar as duas companhias mais
competitivas perante a joint-venture formada em outubro por suas duas
principais rivais, a europeia Airbus e a canadense Bombardier.
Em
outubro, a Airbus anunciou que compraria uma participação majoritária no
programa de jatos CSeries da Bombardier, dando um poderoso impulso para a
fabricante canadense de aeronaves e trens em sua custosa disputa comercial com
a Boeing.
O
acordo seria uma resposta aos recentes sinais de crescimento do segmento de
aviões de cem lugares em mercados como a China, onde recentes mudanças
regulatórias animaram fabricantes de aviões médios, que são o carro-chefe da
Embraer.
No
ano passado, para estimular a aviação regional, que requer aeronaves menores, o
governo chinês definiu que as companhias aéreas começassem a investir em frotas
com aviões de até cem lugares antes de partirem para comprar jatos maiores
-mercado disputado pelas gigantes Airbus e Boeing.
"A
gente via uma oportunidade tanto para Embraer quanto para a Boeing. É uma
combinação muito mais forte entre Boeing e Embraer do que entre Bombardier e
Airbus. Só me pergunto como funcionaria a questão regulatória. Porque entra OMC
(Organização Mundial do Comércio), vários órgãos para validar essa eventual
operação", diz afirma Adeodato Netto, estrategista da Eleven Financial.
O
fato de o governo brasileiro deter uma golden share - ação preferencial, que dá
ao governo voz ativa em qualquer decisão estratégica da companhia- não deve ser
um empecilho, na avaliação do especialista.
"Não
deixa de ser um aval muito relevante ao Brasil e ao momento de virada do país.
A gente conseguiu resgatar um pouco de credibilidade e de confiança nas
instituições no que diz respeito aos contratos. Não fosse isso, uma empresa na
qual o governo brasileiro detém golden share sequer seria cogitada para uma
operação como essa", ressalta.
O
presidente Michel Temer chegou a afirmar que a venda da Embraer estava
"fora de cogitação".
"Não
adianta tentar avaliar a decisão do governo pelas primeiras palavras. Ainda
temos uma relevância desproporcional de alguns agentes, por exemplo,
sindicatos. Se o negócio andar, acredito que este governo costure uma solução
que viabilize a transação", afirma Netto. "Tem uma janela para transferência
de tecnologia e seria positivo para nossa posição global e para a indústria
nacional", ressalta.
Na última quarta (27), a gestora de investimentos
americana Brandes anunciou que reduziu sua participação na Embraer para 14%, ou
106,6 milhões de ações.
Antes,
a fatia da Brandes na Embraer era de 15%. Os maiores sócios privados depois
dela são Mondrian (10,1%), BNDESPar (5,4%) e Blackrock (5%).
*Se você
chegou a ir pra rua manifestar e pedir pelo golpe... Deve estar comemorando os “seus feitos”, inclusive aqueles
que estão – ou vão, com certeza – afetar a você diretamente, à sua família e futuro.
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